Redação
A Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande (SMS/VG), por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde, realiza neste sábado (16.06), o dia “D” da primeira etapa da Campanha Nacional contra Poliomielite. As unidades de saúde estarão abertas das 8h às 17h.
Segundo, a responsável pela imunização no município, enfermeira Kárida Franciely Alves, a campanha tem como público alvo; crianças de zero a quatro anos 11 meses e 29 dias, que deverão tomar as duas gotinhas para prevenir a paralisia infantil.
Ainda conforme Kárida, a meta de vacinação para Várzea Grande é de imunizar 22.188 crianças, de zero a quatro anos, sendo 4.591 menores de 1 ano, e 17.597 de 1 a quatro anos 11 meses e 29 dias. É interessante frisar que o Ministério da Saúde preconiza um percentual de 95% de cobertura, nas campanhas de vacinação contra a poliomielite.
Ao todo serão disponibilizadas 25mil doses da vacina contra Pólio, onde 19 unidades de saúde estarão realizando a imunização, além também das 37 escolas municipais e estaduais.
Kárida, alerta a população para que não esqueça de levar o cartão de vacina, para que sejam regularizadas as outras que estão em pendência. “Quero reforçar aos pais, que ainda não levaram seus filhos de zero a quatro anos e 11 meses, aos postos de vacinação para que os levem. Protejam seus filhos da doença”.
DOENÇA - A Poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave, causada e transmitida por um vírus (o poliovírus). A contaminação se dá principalmente por via oral. Na maioria das vezes, a criança não morre quando é infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores.
BRASIL SEM POLIOMIELITE - De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil está livre do vírus causador da Pólio desde 1989, quando o último caso da doença foi registrado, na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) o certificado de eliminação da Poliomielite. No entanto, segundo a pasta, enquanto houver circulação do vírus em qualquer região do mundo é necessário continuar com a vacinação.
Porém, a doença ainda é comum em outras partes do mundo. A imunização previne contra os riscos de importação de casos provenientes de outros países que ainda registram a doença, principalmente dos que têm relações comerciais ou um fluxo migratório com o Brasil, como é o caso de alguns países africanos e asiáticos.






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