O grupo de hackers Anonymous está de volta. Desta vez o seu alvo são os sites mantidos por pedófilos. O grupo tirou do ar nos últimos dias mais de 40 sites utilizados para o compartilhamento de arquivos com pornografia infantil.
E os integrantes do grupo foram além. Eles divulgaram na Internet informações de mais 1.500 usuários que integravam essa rede de crimes. Entre os dados estavam nomes, há quanto tempo fazem isso e quantas fotos compartilharam.
Segundo os hackers, um dos serviços de compartilhamento  atingidos era “um dos maiores sites de pornografia infantil já vistos até hoje, com mais de 100 GB de pedofilia”.  O grupo afirma que está à disposição do FBI para fornecer detalhes sobre os usuários.
Responsável por uma longa lista de ações contra redes corporativas, o Anonymous diz usar o hacking como forma de chamar a atenção para as causas e questões que defende. Nos últimos tempos, o grupo adotou alvos militares, aliados dos EUA e empresas do setor de defesa.
Terremoto causa mais de 200 mortes na Turquia
O terremoto que atingiu neste domingo a Turquia por volta das 10h41 (14h40 em Brasília) matou, pelo menos, 217 pessoas e deixou 1.090 feridas, segundo os últimos dados. Os tremores de até 7,3 graus na escala Richter afetaram a região na fronteira da Turquia com o Irã.
A região de Van tem mais de 380 mil pessoas, além da presença constante de turistas. O local é conhecido por abrigar ruínas de construções em pedra que são do período antes de Cristo. Também há produção de peles, cereais, frutas e vegetais.
O Instituto de Geofísica dos Estados Unidos considerou que, por causa da intensidade do terremoto, as mortes podem chegar a 1.000. O epicentro dos tremores foi a 19 quilômetros de Van, com profundidade de 7,2 quilômetros.
A Turquia sofre constantemente tremores de terra. Dois fortes abalos em regiões populosas e industrializadas no Noroeste do país causaram, em agosto e novembro de 1999, a morte de 20 mil pessoas.
Wikileaks suspende operações por falta de dinheiro
O Wikileaks era mantido por doações feitas por usuários, mas elas pararam de chegar ao site após grandes instituições financeiras bloquearem os depósitos para a organização. Serviços como PayPal e Visa não aceitam mais doações para o Wikileaks desde novembro de 2010, após uma série de documentos do governo dos Estados Unidos ter sido divulgada pelo Wikileaks.
O bloqueio fez com que 95% das doações para o serviço fossem perdidas, de acordo com a representante do Wikileaks. "Poderíamos ter recebido de 40 milhões a 50 milhões de euros se não fosse por isso", afirmou. O bloqueio gerou um processo da organização a algumas instituições financeiras.
A paralisação é temporária. De acordo com o fundador do serviço, Julian Assange, o Wikileaks lançará um novo site para usuários continuarem fazendo doações.
Fonte: olhardigital.uol.com.br






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