Combate a Pedofilia MT:Roseli Barbosa:Norma Galindo:Regina Kaezer:Chico Galindo:Luta Nacional Em Defesa Das Crianças Institui Medalha De Ouro Magno Malta


Medalha de Ouro Senador Magno Malta é uma comenda destinada às pessoas que se destacaram na área de assistência social e na busca de políticas públicas que fortaleçam famílias

Há mais de 30 anos, o cidadão Magno Pereira Malta, hoje, no segundo mandato de Senador da República, continua focado no social, principalmente no enfrentamento às drogas, aos crimes praticados contras crianças, jovens e em leis que preservam os bons costumes familiares. Ele foi surpreendido pelo respeitado Portal Todos Contra a Pedofilia, em Mato Grosso, que instituiu a Medalha de Ouro para homenagear personalidades destacadas em ações coletivas de cunho social.
Segundo o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia, Antonio José de Oliveira, que é considerado o maior ativista na luta contra a pedofilia em Mato Grosso, afirmou que o trabalho do senador inspirou a Comenda Magno Malta de Ouro para servir de exemplo para outras autoridades. “A Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI – que acabou com a impunidade dos pedófilos no Brasil, mudou uma cultura antiga que matava a alma de nossas crianças,” justificou o criador da Comenda.

Depois de uma verdadeira cruzada e sensibilizar o mundo para uma triste verdade, que por muitos anos, esteve escondida nos mais diversos segmentos da sociedade, a Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI da Pedofilia – chegou ao ápice com o relatório final concluído no final do ano passado, mas que continua sendo a maior referência dos familiares das vítimas que saíram no anonimato e passaram a denunciar os milhares de casos em todo território nacional.

A CPI da Pedofilia viajou por todo o Brasil, inclusive foi ao exterior, quebrou o sigilo da Google e chegou até a Organização das Nações Unidas – ONU – para expor uma triste realidade que era considerada intocável. “Este trabalho parlamentar é um marco na história do Senado. É um divisor de águas, hoje, quem abusa de crianças sabe das conseqüências”, disse Magno Malta.

Com grande abrangência social e criminal, a CPI da Pedofilia mudou o comportamento da sociedade com esse tipo de crime. “Antes era acobertado pela própria família que não tinha confiança no Estado para denunciar os abusos e abusadores. A própria rede mundial de computadores, que Ra considerada inviolável, teve o sigilo quebrado e não permite mais o livre mercado de pornografia infantil.

Médicos, pastores, espíritas, macumbeiros, padres, advogados, servidores públicos de alto escalão foram presos e serão citados no relatório final. A CPI vasculhou o Brasil e recebeu centenas de denúncias que foram investigadas pela Polícia Federal e Ministério Público. Em grandes proporções, os reflexos das audiências públicas ganharam espaço na mídia nacional e internacional.

Muitas vozes levantaram em favor das ações inovadoras implantadas pela CPI. A ex-senadora Marina Silva (PT-AC) disse que foi fundamental a prevenção e a punição, no tratamento psicológico e emocional das vítimas da pedofilia. “Temos que reconhecer a coragem do Magno que enfrentou gente perigosa e assassina em um território que era considerado sem lei”, lembrou Marina.

Para o senador Magno Malta a pedofilia tem ligações com o crime organizado. "É uma rede que pode estar ligada a outros crimes, como lavagem de dinheiro e até drogas ilícitas. Eles negociam imagens, compartilham dos desejos e fantasias sexuais daqueles que cometem os abusos. Servem de combustível financeiro para a manutenção da pedofilia", afirmou Malta.

Por causa da ferrenha luta contra os pedófilos, o senador Magno alta recebeu veladas ameaças de morte e foi duramente perseguido pelos setores que estavam sendo investigados. “Mas mesmo com tantas adversidades, valeu o esforço, pois o Brasil mudou e reconheceu a importância da CPI da Pedofilia. Os trabalhos não terminaram.

No início deste mês, o Vaticano conclui processos canônicos e expulsou dois monsenhores e padre pedófilos de Alagoas. Monsenhores Luiz Marques Barbosa, 83, e Raimundo Gomes, 54, e o padre Edilson Duarte, 44, foram denunciados pelo senador Magno Malta que presidia a CPI da Pedofilia.

Senador Magno já sabia da condenação judicial, mas foi surpreendido com a informação da expulsão dos ex-padres. “Já apresentei Voto de Aplauso ao Papa Bento XVI que considerou abominável e hediondo o crime da pedofilia, agora, fico mais feliz de saber que o Vaticano não deixou impune a quadrilha que não respeitava a Igreja e cometia crimes que matam a alma das crianças e jovens”, resumiu.

Pesquisa realizada com os internautas do maior portal de combate a pedofilia, e goza de credibilidade em todo o Brasil, reconheceu à expressão nacional das seguintes lideranças, senador, Magno Malta, Norma Galindo,José Riva, Kiko do KLB, presidente da ONG MT contra a Pedofilia, vereador Toninho do Gloria, promotores Lindinalva Rodrigues, Casé Fortes, Roseli Barbosa

O prestigio do senador Malta, mesmo com a simplicidade de homem público de base popular, reservou-lhe cadeira cativa no almoço oferecido pela presidente Dilma Rousseff ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama e sua família, no dia 20 de março, no terraço do Palácio Itamaraty, contou com a presença do líder do Partido da República no Senado, Magno Malta. Obama apertou a mão do senador e o cumprimentou pela CPI da Pedofilia: “foi um grande marco da política social em defesa das crianças em todo o mundo”, disse o presidente dos EUA diretamente para Magno Malta.

Magno Malta foi a voz mais forte contra ações de grupos homossexuais que querem mudar costumes sem consultar a sociedade. Para o senador Magno Malta o “Brasil não é homofônico e não justifica uma lei para criminalizar. “No PL 122 jamais votaremos. “Defendemos debate mais amplo com os movimentos organizados da sociedade civil para debater o preconceito e a intolerância contra todas as minorias por raça, credo e segmento social”, frisou o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família Brasileira.

Senador Magno Malta foi enfático, “Não sou contra homossexuais, respeito todos os cidadãos, mas é meu dever evitar os exageros. É o melhor momento para acabar com o preconceito contra os negros, contra os índios e outras minorias, não só defender interesses de um único segmento que busca privilégios que outros não tem, Mas a luta continua e vamos buscar um acordo sempre com tolerância e respeito”, revelou Malta.

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