Redação/RedeTV! | ||||||||
Segundo o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Jorge Carlos Carrasco, Elize dispensou a babá horas antes do crime. A nova babá, que chegou às 5h, não havia percebido nada de diferente. Elize confessou em depoimento na sede do DHPP ter sido a autora do crime. Depois, ela foi levada ao apartamento aonde morava com a família e iniciou a reconstituição do crime. Com o auxílio de um boneco, o trabalho teve início às 21h e só terminou às 0h30. Elize indicou aonde atirou no marido, por onde arrastou o corpo e como e aonde realizou o esquartejamento. Ela teria usado técnicas aprendidas ao trabalhar em um centro cirúrgico para desmembrar o corpo, deixando o cadáver em um quarto durante 10 horas antes de esquartejá-lo. Foi usada uma faca com lâmina de 30 centímetros. A polícia acredita que o crime tenha sido motivado por ciúme. De acordo com a polícia, ela contratou um detetive particular para seguir o marido e descobriu seguidas traições. O cabeleireiro de Elize, que conversou com a reportagem do RedeTV! News com exclusividade, conta ela tinha crises de ciúmes frequentes, onde chegava a gritar de raiva.Veja este vídeo aqui. A prisão temporária de Elize, ocorrida na segunda-feira (4) será prorrogada por mais 15 dias. Ela deve ser indiciada por homicídio qualificado, com ocultação de cadáver. Marcos é neto do fundador da Yoki, Yoshizo Kitano. A empresa esteve envolvida em um conturbado processo de venda que terminou na semana passada com sua aquisição, por R$ 1,95 bilhão, pelo grupo americano General Mills, um dos maiores conglomerados de produtos de gêneros alimentícios do mundo - enquanto Marcos ainda estava desaparecido. Veja mais: >>> Caso Yoki: Mulher mostra à polícia como cometeu o crime >>> Caso Yoki: Mulher que matou diretor tinha ciúme doentio, diz cabeleireiro >>> Caso Yoki: polícia retira 30 armas de apartamento onde crime aconteceu |
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