Promotor teme que Amanda Knox fuja do país caso seja absolvida
Acusada de matar a colega com quem dividia a casa na Itália, a americana Amanda Knox assiste, nesta sexta-feira, à audiência de julgamento de seu recurso na cidade italiana de Perugia. Segundo o jornal Corriere Della Sera, o promotor do caso, Giuliano Mignini, teme que Amanda fuja do país caso seja absolvida.
A jovem é a principal suspeita em uma trama sórdida envolvendo sexo, drogas e sangue. Na manhã de 2 de novembro de 2007, a polícia de Perugia bateu à porta da casa da estudante britânica Meredith Kercher, colega de Amanda para devolver o celular que fora achado nas proximidades. Em vez disso, encontraram a estudante morta dentro de seu quarto, com a garganta cortada.
Foto: Tiziana Fabi, AFP
O que parecia um simples latrocínio logo virou um caso que escandalizou três países: segundo a acusação, Amanda, seu então namorado italiano, Raffaele Sollecito, e o amigo Rudy Guede, sob efeito de drogas, teriam matado Meredith após forçá-la a participar de jogos sexuais. Eles foram presos dias depois.
Amanda e Raffaele foram condenados em primeira instância. Guede, imigrante da Costa do Marfim, admitiu que foi até a casa das estudantes naquela noite, mas não teria participado do crime. Ele pediu um julgamento rápido e cumpre sentença de reclusão.
Foi encontrado o DNA de Meredith e Amanda em uma faca achada na casa de Sollecito — a principal prova da acusação. No entanto, a defesa vem questionando repetidamente esses laudos. Por sua vez, a promotoria insiste que os três estão envolvidos no ataque, que teria sido planejado por uma vingativa Amanda. Na noite do crime, Amanda e Sollecito disseram estar assistindo a um filme.
ZERO HORA COM AFP
A jovem é a principal suspeita em uma trama sórdida envolvendo sexo, drogas e sangue. Na manhã de 2 de novembro de 2007, a polícia de Perugia bateu à porta da casa da estudante britânica Meredith Kercher, colega de Amanda para devolver o celular que fora achado nas proximidades. Em vez disso, encontraram a estudante morta dentro de seu quarto, com a garganta cortada.
Foto: Tiziana Fabi, AFP
O que parecia um simples latrocínio logo virou um caso que escandalizou três países: segundo a acusação, Amanda, seu então namorado italiano, Raffaele Sollecito, e o amigo Rudy Guede, sob efeito de drogas, teriam matado Meredith após forçá-la a participar de jogos sexuais. Eles foram presos dias depois.
Amanda e Raffaele foram condenados em primeira instância. Guede, imigrante da Costa do Marfim, admitiu que foi até a casa das estudantes naquela noite, mas não teria participado do crime. Ele pediu um julgamento rápido e cumpre sentença de reclusão.
Foi encontrado o DNA de Meredith e Amanda em uma faca achada na casa de Sollecito — a principal prova da acusação. No entanto, a defesa vem questionando repetidamente esses laudos. Por sua vez, a promotoria insiste que os três estão envolvidos no ataque, que teria sido planejado por uma vingativa Amanda. Na noite do crime, Amanda e Sollecito disseram estar assistindo a um filme.
ZERO HORA COM AFP