Levantamento feito por O Diário nos boletins de ocorrência lavrados pelas polícias Civil e Militar revelam que a cada cinco dias uma mulher ou criança é vítima de algum tipo de violência sexual em Maringá.
Um total de 45 crimes foram registrados entre janeiro e julho deste ano. Dez vítimas conseguiram repelir os ataques dos agressores.
Nas situações de molestamento sexual, 90% das vítimas são crianças ou portadores de deficiência mental e os autores, na maioria dos casos, possuem algum tipo de parentesco ou amizade com a família da vítima.
De acordo com os documentos, 60% dos crimes se concentraram na zona norte da cidade; seguido da zona sul, com 31,1%; zona leste, 6,7%; e Centro, com 2,2%. A zona oeste não teve nenhum caso registrado.
A Polícia Civil afirma que 75% dos maníacos que agiram neste ano já foram identificados, indiciados em inquérito ou tiveram as prisões decretadas pelo Poder Judiciário.
A suspeita de se tratar da mesma pessoa está ancorada no modo de ação do maníaco, que costuma usar uma moto de cor escura e se passar por mototaxista para abordar as mulheres, geralmente paradas em calçadas ou pontos de ônibus.
Apesar de não utilizar colete que o identifique como mototaxista, o maníaco mantém um capacete extra na garupa da moto.
Após a vítima subir na garupa, ele apresenta uma desculpa qualquer para mudar de rota, geralmente para um local ermo, onde o estupro é consumado.
De acordo com a polícia, o maníaco foi descrito como um homem branco, cerca de 1m70 de altura e magro. Não há detalhes sobre seu rosto ou cor dos cabelos, uma vez que ele evita tirar o capacete durante a prática do ato sexual.
Em outros estupros envolvendo motociclistas, um dos maníacos foi descrito como moreno. Em outra situação, o maníaco foi descrito como moreno claro e medindo cerca de 1m80 de altura.
Pena
Segundo o delegado-chefe da 9ª Subdivisão Policial, Márcio Vinícius Amaro, independente se chegaram a consumar ou não o ato sexual, todos os acusados responderão processo por estupro e estão sujeitos a uma pena varia entre 6 e 10 anos de reclusão.
Amaro explica que a nova lei que trata os crimes sexuais (12.015/09), em vigor desde agosto do ano passado, tornou mais ampla a definição de estupro. Segundo ele, pela nova legislação, o sexo oral, anal, carícias e até mesmo um beijo forçado devem ser tratados como estupro.
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Ainda de acordo com o delegado, nas situações em que as vítimas forem crianças, portadores de problemas mentais ou com alguma enfermidade que a impede de ter discernimento para a prática do ato sexual (os chamados vulneráveis), a pena aumenta, variando entre oito e 15 anos de reclusão.
Como exemplo da rigorosidade da nova lei, o delegado destaca a punição para pessoas que porventura venham a manter relações sexuais na presença de menores de idade.
Neste caso, os autores estão sujeitos a uma pena que varia entre dois e quatro anos de reclusão.
Ocorrências
João Batista de Oliveira questionou o ‘sumiço’ de alguns ‘defensores’ da causa, durante esta entrevista exclusiva.Boa pergunta?
O novo presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, está em pé de guerra com políticos e comunicadores que se diziam contra pedofilia e, agora, segundo ele, sumiram do mapa. Ele diz que, em período eleitoral, muitas pessoas levantaram a bandeira contra a pedofilia mas, passado o pleito, os "defensores" da causa desapareceram e questiona: "Onde estão professores, radialistas, ex-vereadores e os atuais, além de ex-deputados e também os atuais, que içaram a bandeira contra a pedofilia no ano passado"? Boa pergunta!.
ao acrescentar que, volta a repetir a pergunta onde estão as autoridades que içaram a bandeira contra a pedofilia e promoveram discursos?” será que não pode na hora da distribuição da mídia aos sites e jornais (banner) incluir o portal Todos Contra a Pedofilia MT que defende uma causa tão nobre, questionou o diretor do Portal Todos contra a pedofilia MT e atual presidente da ONG MT Contra a Pedofilia. “Se a causa era para eles, de fato, justa, as ações deveriam estar na pauta durante todo o ano. E não aparecer somente em ano de eleição, “quando se sobrepõem as propostas essenciais à população”, ressaltou.
Os recursos da destinação de mídia ao portal são fundamentais para a manutenção e expansão das seguintes atividades:
§ Palestras e cursos para autoridades jurídicas e policiais
§ Atividades de orientação e educação
§ Oficinas e palestras para educadores, pais, crianças e adolescentes
§ Elaboração de materiais pedagógicos
§ Pesquisas
§ Divulgação e conscientização
§ Campanhas e eventos
§ Atualização e aperfeiçoamento do Portal
§ Desenvolvimento e aperfeiçoamento de TI, baseado
Na
O professor Carlos Santana e a professora Luciana Soares comungaram da mesma opinião do diretor do portal. “Muitas pessoas aproveitam o ano eleitoral,agora veja banner da prefeitura de Sinop,banner da Assembléia Legislativa de Mato Grosso,do governo do estado,da prefeitura de Cuiabá,prefeitura de Várzea Grande,Tribunal de Contas de MT, AMM,UCMMT,Câmara Municipal de Cuiabá,porque não o portal Todos Contra a Pedofilia MT que combate o o grande mal da humanidade”,segunda a professora, “O pedófilo é a pior espécie que existe”.http://www.todoscontraapedofiliamt.com.br/
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Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com