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Na Itália, pivô de escândalo sexual de Berlusconi anuncia que vai se casar
A jovem dançarina marroquina Karima El Mahroug, conhecida como Ruby Rubacuori ("rouba corações") e envolvida em um caso de prostituição de menores que teria tido a participação do premiê da Itália, Silvio Berlusconi, anunciou nesta quarta-feira (2) que vai se casar daqui a três semanas.
Em entrevista publicada pela edição genovesa do jornal "Repubblica", Ruby, que completou 18 anos em novembro, afirma que depois de se casar pretende "voltar a estudar, terminar o colégio e morar em Gênova".
Depois do matrimônio civil, a jovem, filha de imigrantes marroquinos que vivem na Sicília, quer se casar na igreja com seu noivo Luca Rizzo, gerente de uma discoteca de 41 anos.
A jovem afirma que não está preocupada com a investigação de Berlucosni, destacando que apenas será "testemunha", já que a lei a considera uma vítima, antes de acrescentar: "Quero que termine logo esse processo."
Quando foi perguntada sobre o que pensava do caso, respondeu: "Não sei, não é problema meu".
Quanto à suposta existência de um "harém" em torno de Berlusconi, explicou: "Ele está sozinho e combate a solidão, um pouco como eu fiz quando paguei para receber carinho de meu pai (enviando dinheiro para ajudá-lo). Berlusconi recorre às mulheres".
Além da suspeita de utilização dos serviços sexuais remunerados de Ruby quando ela era menor, o que constitui um crime na Itália, Berlusconi é acusado de abuso de poder por ter se usado de sua posição de chefe de governo para liberar a jovem da prisão em maio, depois de ela ter sido detida por roubo.
Segundo a investigação, Ruby teria participado de festas libertinas organizadas nas residências do Cavaliere com dezenas de outras jovens.
Na entrevista, Ruby reclamou ainda dos jornalistas por continuarem a escrever que ela é uma "escort girl" (prostituta), dizendo que "ao menos deveriam acrescentar 'suposta'".
Ruby e Berlusconi negaram terem mantido relações sexuais e afirmam que as festas eram normais e não orgias, como levam a crer as gravações telefônicas divulgadas pela imprensa.
Ainda, a jovem ressaltou que "se tivesse que fazer tudo de novo, não voltaria" como Ruby Rubacuori.
Em entrevista publicada pela edição genovesa do jornal "Repubblica", Ruby, que completou 18 anos em novembro, afirma que depois de se casar pretende "voltar a estudar, terminar o colégio e morar em Gênova".
Depois do matrimônio civil, a jovem, filha de imigrantes marroquinos que vivem na Sicília, quer se casar na igreja com seu noivo Luca Rizzo, gerente de uma discoteca de 41 anos.
A jovem afirma que não está preocupada com a investigação de Berlucosni, destacando que apenas será "testemunha", já que a lei a considera uma vítima, antes de acrescentar: "Quero que termine logo esse processo."
Quando foi perguntada sobre o que pensava do caso, respondeu: "Não sei, não é problema meu".
Quanto à suposta existência de um "harém" em torno de Berlusconi, explicou: "Ele está sozinho e combate a solidão, um pouco como eu fiz quando paguei para receber carinho de meu pai (enviando dinheiro para ajudá-lo). Berlusconi recorre às mulheres".
Além da suspeita de utilização dos serviços sexuais remunerados de Ruby quando ela era menor, o que constitui um crime na Itália, Berlusconi é acusado de abuso de poder por ter se usado de sua posição de chefe de governo para liberar a jovem da prisão em maio, depois de ela ter sido detida por roubo.
Segundo a investigação, Ruby teria participado de festas libertinas organizadas nas residências do Cavaliere com dezenas de outras jovens.
Na entrevista, Ruby reclamou ainda dos jornalistas por continuarem a escrever que ela é uma "escort girl" (prostituta), dizendo que "ao menos deveriam acrescentar 'suposta'".
Ruby e Berlusconi negaram terem mantido relações sexuais e afirmam que as festas eram normais e não orgias, como levam a crer as gravações telefônicas divulgadas pela imprensa.
Ainda, a jovem ressaltou que "se tivesse que fazer tudo de novo, não voltaria" como Ruby Rubacuori.
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G1
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