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Sema libera licenças investigadas na Operação Jurupari
De Sinop - Alexandre Alves
Foto: Thiago SilvaMaia revogou suspensão de licenças
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) revogou parte de portaria que suspendeu licenças ambientais e cadastros de consumidores de produtos florestais (CCSEMA), de 84 empresas envolvidas na Operação Jurupari, deflagrada pela Polícia Federal em maio de 2010, para apurar crimes ambientais no Estado.
No Diário Oficial desta quinta-feira (24), o secretário Alexander Maia informou que pelo menos dois processos estão livres da suspensão dos documentos.
Uma deles é um lote rural de propriedade de Renate Anna Wellmann da Riva, que estava pleiteando a liberação de plano de manejo sustentável. Conforme a Sema, “análises técnicas e documentais realizadas no processo, conclui-se pela inexistência de irregularidades, não mais subsistindo as motivações que levaram a suspensão do processo de manejo”.
O outro processo liberado pela Sema é para uma fazenda obter Licenciamento Ambiental Único (LAU). O secretário considerou que todos os pareceres emitidos pela Superintendência de Gestão Florestal – SGF - apontam que o processo de licenciamento em questão se encontra apto, “sendo dever da administração decidir acerca do pedido de reconsideração ofertado pelo interessado”, descreve Maia.
Naquela ocasião, no “fervor” da Jurupari, Alexander Maia determinou que os 84 processos investigados pela Polícia Federal fossem suspensos para análise mais criteriosa. Na lista estavam madeireiras, fazendas, empresas de reflorestamento, cooperativas de produtores, entre outros ramos de atividade.
No Diário Oficial desta quinta-feira (24), o secretário Alexander Maia informou que pelo menos dois processos estão livres da suspensão dos documentos.
Uma deles é um lote rural de propriedade de Renate Anna Wellmann da Riva, que estava pleiteando a liberação de plano de manejo sustentável. Conforme a Sema, “análises técnicas e documentais realizadas no processo, conclui-se pela inexistência de irregularidades, não mais subsistindo as motivações que levaram a suspensão do processo de manejo”.
O outro processo liberado pela Sema é para uma fazenda obter Licenciamento Ambiental Único (LAU). O secretário considerou que todos os pareceres emitidos pela Superintendência de Gestão Florestal – SGF - apontam que o processo de licenciamento em questão se encontra apto, “sendo dever da administração decidir acerca do pedido de reconsideração ofertado pelo interessado”, descreve Maia.
Naquela ocasião, no “fervor” da Jurupari, Alexander Maia determinou que os 84 processos investigados pela Polícia Federal fossem suspensos para análise mais criteriosa. Na lista estavam madeireiras, fazendas, empresas de reflorestamento, cooperativas de produtores, entre outros ramos de atividade.
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