Deputado defende extinção da Agecopa e não teme 'represálias'
Da Redação - Pollyana Araújo
Yênes Magalhães é presidente da Agecopa, composta por mais cinco diretores
O deputado Emanuel Pinheiro (PR) vai apresentar já na sessão desta quarta-feira (23) um projeto de lei complementar que promete render muita polêmica. A ideia é extinguir a Agência de Execução dos Projetos da Copa de 2014 (Agecopa) e transformá-la em Secretaria Especial da Copa do Mundo do Pantanal.
O republicano se diz convencido de que o atual modelo, sem hierarquia e subordinação ao Poder Executivo, está sendo o responsável pelo emperramento das obras da Copa em Cuiabá e Várzea Grande. “Esse modelo de autarquia e independente já nasceu falido”, criticou, ao enfatizar que não teme represálias por parte dos seis diretores da Agecopa, presidida por Yênes Magalhães.
“A proposta não fere a moral de ninguém. Não tenho nada contra nenhum dos diretores, mas estou pensando em Cuiabá”, argumentou. Ele considera ainda que a Copa não é da Agecopa, nem do governo, mas de todos os mato-grossenses e defende que é preciso “correr contra o tempo”.
A ausência dos diretores da autarquia em audiência pública, requerida por Pinheiro, na semana passada, mostrou, segundo ele, o “desprezo dos membros com a Assembleia e com a sociedade”. “Isso foi a gota d’água”.
No projeto, o parlamentar não definiu a estrutura da secretaria e alega não ver problema em manter os atuais diretores da Agecopa, porém, em condição distinta. Desse modo, caberia ao governador Silval Barbosa (PMDB) alterar a estrutura e criar cargos. Isso no prazo de até 60 dias, caso a mensagem seja aprovada pelos demais deputados.
O republicano se diz convencido de que o atual modelo, sem hierarquia e subordinação ao Poder Executivo, está sendo o responsável pelo emperramento das obras da Copa em Cuiabá e Várzea Grande. “Esse modelo de autarquia e independente já nasceu falido”, criticou, ao enfatizar que não teme represálias por parte dos seis diretores da Agecopa, presidida por Yênes Magalhães.
“A proposta não fere a moral de ninguém. Não tenho nada contra nenhum dos diretores, mas estou pensando em Cuiabá”, argumentou. Ele considera ainda que a Copa não é da Agecopa, nem do governo, mas de todos os mato-grossenses e defende que é preciso “correr contra o tempo”.
A ausência dos diretores da autarquia em audiência pública, requerida por Pinheiro, na semana passada, mostrou, segundo ele, o “desprezo dos membros com a Assembleia e com a sociedade”. “Isso foi a gota d’água”.
No projeto, o parlamentar não definiu a estrutura da secretaria e alega não ver problema em manter os atuais diretores da Agecopa, porém, em condição distinta. Desse modo, caberia ao governador Silval Barbosa (PMDB) alterar a estrutura e criar cargos. Isso no prazo de até 60 dias, caso a mensagem seja aprovada pelos demais deputados.
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