70 famílias são atingidas em VG
Ana Adélia Jácomo
As fortes chuvas que assolam várias cidades do Brasil, também causaram
destruição em Mato Grosso. Três municípios já decretaram estado de
alerta: Alto da Boa Vista, Cáceres e Várzea Grande, além das zonas
ribeirinhas. A Defesa Civil vêm prestando assistência às pessoas
desabrigadas, que já totalizam 70 famílias apenas em Várzea Grande. Já
nas outras cidades afetadas não há informações de pessoas desalojadas e
nenhuma morte foi registrada em todo o Estado.
Conforme o coordenador de Prevenção e Resposta a Desastres da Defesa Civil, major Elton Guilherme Crisóstomo, além da forte chuva, a falta de infraestrutura da segunda maior cidade do Estado colaborou para que a população sofresse os resultados negativos da forte enxurrada do último dia 9. “A chuva que assolou principalmente os bairros Jardim dos Estados e Mangabeira teve um volume grande de água. Aconteceu de forma repentina e intensa. Nessa localidade há uma deficiência de drenagem de águas pluviais, uma vez que os bairros são todos asfaltados e o canal de captação de água não suportou a quantidade de chuva, superior a sua capacidade”, explicou.
Uma situação semelhante ocorre em Cáceres. Conforme o prefeito Túlio Fontes (DEM), a cidade cresceu sem construir uma rede de drenagem adequada, por isso, quando chove forte e por muito tempo, as casas alagam. Apesar de reconhecer a existência do problema, o democrata pondera que neste ano foram feitas desobstruções de todas as bocas de lobo da cidade e que os canais foram limpos. Ele ainda garantiu que já conseguiu aprovar um plano de drenagem asfáltica orçado em R$ 1,9 milhão para, com isso, tentar amenizar o problema. Entre os bairros que causam preocupação estão a Cohab Velha e Cidade Alta.
As enxurradas em algumas cidades do Estado, fizeram com que a Defesa Civil unisse forças com as secretarias estaduais de Cidades (Secid) e de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), que auxiliam na desobstrução e limpeza de córregos, galerias e caixas coletoras, remoção de entulhos e também ajuda humanitária às famílias atingidas.
Conforme o coordenador de Prevenção e Resposta a Desastres da Defesa Civil, major Elton Guilherme Crisóstomo, além da forte chuva, a falta de infraestrutura da segunda maior cidade do Estado colaborou para que a população sofresse os resultados negativos da forte enxurrada do último dia 9. “A chuva que assolou principalmente os bairros Jardim dos Estados e Mangabeira teve um volume grande de água. Aconteceu de forma repentina e intensa. Nessa localidade há uma deficiência de drenagem de águas pluviais, uma vez que os bairros são todos asfaltados e o canal de captação de água não suportou a quantidade de chuva, superior a sua capacidade”, explicou.
Uma situação semelhante ocorre em Cáceres. Conforme o prefeito Túlio Fontes (DEM), a cidade cresceu sem construir uma rede de drenagem adequada, por isso, quando chove forte e por muito tempo, as casas alagam. Apesar de reconhecer a existência do problema, o democrata pondera que neste ano foram feitas desobstruções de todas as bocas de lobo da cidade e que os canais foram limpos. Ele ainda garantiu que já conseguiu aprovar um plano de drenagem asfáltica orçado em R$ 1,9 milhão para, com isso, tentar amenizar o problema. Entre os bairros que causam preocupação estão a Cohab Velha e Cidade Alta.
As enxurradas em algumas cidades do Estado, fizeram com que a Defesa Civil unisse forças com as secretarias estaduais de Cidades (Secid) e de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), que auxiliam na desobstrução e limpeza de córregos, galerias e caixas coletoras, remoção de entulhos e também ajuda humanitária às famílias atingidas.
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