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Juiz Agamenon assume Amam e cobra promoções no Judiciário
Foto: AssessoriaJuiz Agamenon Alcântara Moreno Junior, novo presidente da Amam, e o antecessor Valter Pereira
Empossado novo presidente da Associação Mato-grossense dos Magistrados (Amam), o juiz Agamenon Alcântara Moreno Junior adiantou, em discurso de posse nesta segunda-feira (31), que vai pleitear ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) melhores condições de trabalho aos magistrados e cobrou a retomada das promoções em todas as entrâncias do Poder Judiciário.
Agamenon, que substitui Valter Pereira no cargo, também avaliou sobre a necessidade de ampliar a representatividade da Justiça Estadual. “A Justiça Estadual não pode ser relegada a um segundo plano, merece ter maior representatividade, pois é o magistrado estadual que sofre as maiores adversidades, trabalhando em localidades distantes e lidando com uma amplitude de matérias únicas no Judiciário nacional”, pontuou.
O magistrado assumiu a Amam, segundo ele, sem nenhuma pendência financeira deixada pelo antecessor. Observa, no entanto, que será preciso exercer uma administração “enxuta” e ágil. “O esforço será grande, mesmo porque os custos fixos da associação são altos e a receita, nos moldes atuais, não permite grandes investimentos”.
Outra pretensão do novo presidente da entidade que representa os magistrados do Estado é a integração com as demais instituições de classe, como, por exemplo, do Ministério Público Estadual (MPE), Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e Defensoria Pública.
Direito de defesa
Presente na solenidade, o presidente da Associação Nacional de Magistrados (ANM), juiz Henrique Nelson Calandra, reclamou da forma como alguns magistrados, acusados de cometer irregularidades, como venda de sentenças, por exemplo, são tratados.
“Queremos ter a oportunidade de provar a nossa inocência”, disse Calandra, ao lembrar que a apuração devida dos fatos é um dos pontos positivos da gestão do ex-presidente Lula, o que também defende.
Agamenon, que substitui Valter Pereira no cargo, também avaliou sobre a necessidade de ampliar a representatividade da Justiça Estadual. “A Justiça Estadual não pode ser relegada a um segundo plano, merece ter maior representatividade, pois é o magistrado estadual que sofre as maiores adversidades, trabalhando em localidades distantes e lidando com uma amplitude de matérias únicas no Judiciário nacional”, pontuou.
O magistrado assumiu a Amam, segundo ele, sem nenhuma pendência financeira deixada pelo antecessor. Observa, no entanto, que será preciso exercer uma administração “enxuta” e ágil. “O esforço será grande, mesmo porque os custos fixos da associação são altos e a receita, nos moldes atuais, não permite grandes investimentos”.
Outra pretensão do novo presidente da entidade que representa os magistrados do Estado é a integração com as demais instituições de classe, como, por exemplo, do Ministério Público Estadual (MPE), Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e Defensoria Pública.
Direito de defesa
Presente na solenidade, o presidente da Associação Nacional de Magistrados (ANM), juiz Henrique Nelson Calandra, reclamou da forma como alguns magistrados, acusados de cometer irregularidades, como venda de sentenças, por exemplo, são tratados.
“Queremos ter a oportunidade de provar a nossa inocência”, disse Calandra, ao lembrar que a apuração devida dos fatos é um dos pontos positivos da gestão do ex-presidente Lula, o que também defende.
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