Convidada para disputar o governo do Estado pela Federação Brasil da Esperança (PT, PV, PCdoB), a primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), só deve recuar deste projeto e encarar a disputa pela primeira suplência do deputado federal Neri Geller (PP), pré-candidato ao Senado, caso haja uma candidatura de fato competitiva para substituir o nome dela. A afirmação é do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).
O convite, feito por meio de Emanuel na última terça (26), já teria, inclusive, sido reforçado. Márcia ainda não deu uma resposta. Para isso, ela deve fazer uma consulta interna para ver realmente deseja entrar na disputa, depois ouvir a família, e, por fim, analisar a conjuntura política da possibilidade de montar um amplo arco de aliança com PP, PSD, Solidariedade, PSDB e Cidadania.
“Para ter primeira-dama de primeira suplente só se tiver uma candidatura competitiva ao governo do Estado. Então, a gente precisa ter a convicção, a certeza, não podemos ficar nesse mar de dúvidas, de que estariam fazendo um jogo, uma articulação para o governador, para preparar o W.O, fazendo uma chapa camarão né, sem a cabeça, e só colocando a candidatura ao Senado como uma única pauta importante para as eleições de Mato Grosso esse ano, não é. E nem a primeira-dama vai se prestar a esse papel”, afirmou o gestor da Capital em entrevista à imprensa na manhã desta segunda-feira (1º).
O convite para Márcia disputar o governo pela Federação foi feito a Emanuel pelo presidente do PT em Mato Grosso, deputado estadual Valdir Barranco. O anúncio foi feito pelo prefeito durante live semanal. Ele contou que o convite a Márcia já tem o apoio da direção nacional da federação, tendo, inclusive, o respaldo da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
Neri não abre mão de Márcia
Quem não quer que Márcia dispute o governo é o deputado federal Neri Geller, pré-candidato ao Senado com apoio da Federação. O motivo é bem simples, com a primeira-dama pleiteando o governo, ele perderia o empenho de Emanuel Pinheiro na Baixada Cuiabana, que estaria focado na eleição da esposa.
O parlamentar, na semana passada, chegou a dar uma carteirada na Federação, relembrando que esta foi a condição para a aliança com o grupo de esquerda, e também aproveitou para mostrar que a discussão é em nível nacional.
“O que ficou alinhado é a Márcia como primeira suplência. A questão de Governo volta discutir nos próximos dias. A conversa foi muito aberta e tranquila com o prefeito e a Federação. Quem conhece a minha trajetória sabe que meu foco sempre foi a candidatura ao Senado e, nesta composição, a Márcia é a primeira suplente e eu não abro mão disso. Eu não aceito discutir outra possibilidade que não seja essa”, afirmou na manhã desta quinta-feira (28), logo após sair de uma reunião no gabinete do prefeito Emanuel Pinheiro.
O convite, feito por meio de Emanuel na última terça (26), já teria, inclusive, sido reforçado. Márcia ainda não deu uma resposta. Para isso, ela deve fazer uma consulta interna para ver realmente deseja entrar na disputa, depois ouvir a família, e, por fim, analisar a conjuntura política da possibilidade de montar um amplo arco de aliança com PP, PSD, Solidariedade, PSDB e Cidadania.
“Para ter primeira-dama de primeira suplente só se tiver uma candidatura competitiva ao governo do Estado. Então, a gente precisa ter a convicção, a certeza, não podemos ficar nesse mar de dúvidas, de que estariam fazendo um jogo, uma articulação para o governador, para preparar o W.O, fazendo uma chapa camarão né, sem a cabeça, e só colocando a candidatura ao Senado como uma única pauta importante para as eleições de Mato Grosso esse ano, não é. E nem a primeira-dama vai se prestar a esse papel”, afirmou o gestor da Capital em entrevista à imprensa na manhã desta segunda-feira (1º).
O convite para Márcia disputar o governo pela Federação foi feito a Emanuel pelo presidente do PT em Mato Grosso, deputado estadual Valdir Barranco. O anúncio foi feito pelo prefeito durante live semanal. Ele contou que o convite a Márcia já tem o apoio da direção nacional da federação, tendo, inclusive, o respaldo da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
Neri não abre mão de Márcia
Quem não quer que Márcia dispute o governo é o deputado federal Neri Geller, pré-candidato ao Senado com apoio da Federação. O motivo é bem simples, com a primeira-dama pleiteando o governo, ele perderia o empenho de Emanuel Pinheiro na Baixada Cuiabana, que estaria focado na eleição da esposa.
O parlamentar, na semana passada, chegou a dar uma carteirada na Federação, relembrando que esta foi a condição para a aliança com o grupo de esquerda, e também aproveitou para mostrar que a discussão é em nível nacional.
“O que ficou alinhado é a Márcia como primeira suplência. A questão de Governo volta discutir nos próximos dias. A conversa foi muito aberta e tranquila com o prefeito e a Federação. Quem conhece a minha trajetória sabe que meu foco sempre foi a candidatura ao Senado e, nesta composição, a Márcia é a primeira suplente e eu não abro mão disso. Eu não aceito discutir outra possibilidade que não seja essa”, afirmou na manhã desta quinta-feira (28), logo após sair de uma reunião no gabinete do prefeito Emanuel Pinheiro.
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