O deputado estadual e presidente do PSB em Mato Grosso, Max Russi (PSB), rebateu às declarações do senador Wellington Fagundes (PL) sobre a indicação da 2ª suplência ter sido dada ao PSB sem o seu consentimento, e pediu explicações.
"Ele tem que pedir [explicação] pro governador. Se ele e o governador não conversam, ai eu não tenho esse conhecimento. Eu fiz o compromisso [de indicar a 2ª suplência] com o governador, o suplente do Wellington [Mauro Carvalho] e o vice-governador [Otaviano Pivetta]", disse Russi nessa quarta-feira (10).
O deputado também afirmou que a indicação ainda está sendo discutido internamente dentro do PSB e que uma nova reunião com o governador Mauro Mendes (União) e Wellington Fagundes (PL) para tratar do assunto. "O governador está em São Paulo, retorna hoje a noite e amanhã a gente deve se reunir", revelou.
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A indicação do PSB deixou Fagundes numa “saia justa”. Isso porque, o senador é apoiador assíduo do presidente Jair Bolsonaro (PL) e se já demonstrou desconfortável com a aproximação do partido, que nacionalmente tem o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), na chapa de Lula.
“Eu fiz uma coligação e até o dia da convenção não tinha o PSB. Eu não participei disso e é um entendimento que não é o meu. Precisamos de muito entendimento, paciência e análise Porque precisamos fazer uma aliança sólida para a população ver a consistência”, disse Fagundes.
Max Russi também falou que tem o apoio da cúpula nacional para escolher a melhor aliança para a legenda, com o objetivo de ampliar as cadeiras na Assembleia Legislativa e uma vaga na Câmara Federal. Russi também afirmou que não pretende liberar os membros do partido para o apoio em relação aos cargos majoritário, mas reconhece que isso precisa ser construído através do convencimento.
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