O programa JOVEM SIMININA ganhou 50 computadores que ampliarão as oportunidades de capacitação em Cuiabá. As máquinas são fruto de articulação do deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT) junto ao Governo Federal, para os cursos de informática básica e intermediária do programa, que ao total, atende 1300 meninas nas 20 unidades da capital.
“O Siminina tem mudado a realidade das meninas e mulheres de Cuiabá e só vai crescendo. Com essa pandemia ficou ainda mais evidente a necessidade de investir em educação e tecnologia. Com esse combo , acredito que vamos vê-las ocupando mais e melhores espaços de trabalho. Podem contar com meu trabalho para avançar”, disse o deputado.
Atualmente o Programa Siminina conta com aulas de computação básica e intermediária, além de lógica computacional. O“Jovem Siminina”, também é responsável por ensinar noções de informática às meninas que já estão no último ano do programa. Porém, a sala só contava com 10 computadores, doados pela iniciativa privada.
“O Jovem Siminina foi criado após recebermos cartinhas das meninas que estavam deixando o programa, e que queriam permanecer no projeto. Então, estendemos em um ano o atendimento para que, nesse último, elas pudessem aprender algo que as ajudariam no concorrente mercado de trabalho. O mundo é digital e a alfabetização digital é imprescindível, portanto buscamos parcerias e hoje quase 100 meninas já possuem certificados que com certeza será um diferencial na vida delas”, disse a primeira-dama Márcia Pinheiro, que está à frente do programa.
Criado em 2018, o Siminina certificou desde o início, 90 meninas com qualificação profissional.
TRABALHO CONTRA CYBERBULLYING
Acompanhando o crescimento dos crimes virtuais e o impacto da cultura de ódio na internet, Emanuelzinho protocolizou na Câmara quatro novos projetos que abordam o cyberbullying e crimes na internet. A ideia é iniciar os trabalhos na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, da qual o parlamentar preside desde março.
Um dos PLs diz respeito ao aperfeiçoamento do Código Penal prevendo pena de 1 a 3 anos de reclusão, também para os casos de cyberbullying. Ou seja, em casos de ação verbal, moral, sexual, social ou psicológica, como já previa a legislação em casos presenciais, só que agora, assegurando também o ambiente virtual.
Membro da Comissão de Educação da Câmara, Emanuelzinho defende em um dos projetos que temas como bullying sejam abordados de maneira intensificada no ambiente escolar. O texto de justificativa cita uma pesquisa do Instituto Ipsos que mostra que “três de cada 10 pais brasileiros relataram que seus filhos foram vítimas de bullying virtual”.
Acompanhe o trabalho de Emanuel Pinheiro Neto nas redes sociais.
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