A Polícia Civil prendeu dois suspeitos por furtos em lojas de Cuiabá e Várzea Grande. Imagens de câmera de segurança mostram o momento em que os dois, com ajuda de mais uma dupla, furtam uma televisão de 50 polegadas de uma loja de eletrodoméstico, durante horário de movimento, sem ninguém ver.
Nas imagens, a mulher entra por uma das portas, atrás do aparelho de televisão, solta o equipamento do suporte e retira, deixando a loja, que estava movimentada e em plena luz do dia, sem ninguém perceber.
Em outo ângulo, a câmera mostra um homem passando ao lado da suspeita e pegando uma sacola da mão dela, com prováveis objetos já furtados. Em seguida, ela entra na loja e já sai com a TV. (veja vídeo abaixo)
A suspeita é de que eles estavam vendendo na internet os produtos furtados.
Segundo a delegada Elaine Fernandes, a polícia já vinha investigando essa associação criminosa que se dedica à prática de furtos a lojas na região metropolitana.
"Trata-se de um grupo constituído por pelo menos seis pessoas, cujos líderes, um casal, recrutava travestis e adolescentes para fazerem a linha de frente, ou seja, para entrar nas lojas e praticarem os furtos", diz.
Enquanto isso, a mulher, que se diz estudante de Direito e o comparsa, ficavam responsáveis por todo o suporte logístico para a quadrilha, como viabilizar o transporte deles até os locais dos crimes e dar o suporte para a fuga.
No roubo da televisão, que custa cerca de R$ 2 mil, a mulher retira o aparelho da loja, discretamente, e sai com o eletrônico pela porta de entrada. Segundos antes, o comparsa passou por ela e pegou uma sacola que estava com a mulher, com outros itens já roubados.
O último furto praticado pela quadrilha foi na sexta-feira (11), quando os suspeitos entraram em uma loja no shopping em Várzea Grande e furtaram mais de 90 peças de roupas.
Enquanto isso, segundo a polícia, o casal líder esperava do lado de fora do shopping os comparas.
Em uma kitnet alugada pelo casal há um estoque de produtos roubados.
"Suficiente para montar até mesmo uma loja. Então, as investigações continuam, porque provavelmente esse grupo esteja mantendo uma empresa, ainda que online, para a comercialização desses produtos subtraídos", diz a delegada.
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