Por: Da EFE
Fonte: G1
Claude Bartolone recebeu carta exigindo não votação; "terá consequência". Legalização de casamento gay está prevista para esta terça (23).
O presidente da Assembleia Nacional Francesa, Claude Bartolone, recebeu nesta segunda-feira (22) uma carta de ameaça que continha pólvora e advertia sobre as "consequências" de submeter a votação a legalização do casamento homoafetivo,que está previsto para amanhã.
A carta, digitada em computador, foi analisada pelos serviços de segurança da Assembleia antes de chegar a Bartolone, informou a emissora France Info, que detalhou que foi entregue aos artífices para seu estudo.
O presidente da câmara dos deputados é tratado na carta como "presidente da República Socialista Soviética".
Assinada pelo grupo Interação de Forças Armadas (Ifo), a carta, de uma página, continha em seu envelope pólvora de munição e advertia sobre o perigo que correm os socialistas caso seja votada a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
"Caso o ultimato do grupo não seja cumprido, a carta prometia que a família política de Bartolone vai sofrer fisicamente", assinalou a emissora.
A carta termina com outra ameaça: "Nossos métodos são mais radicais e rápidos que as manifestações. Vocês queriam guerra e a terão". A Promotoria de Paris abriu uma investigação sobre o fato.
A ameaça acontece às vésperas do voto definitivo da lei que autoriza o casamento homoafetivo e um dia depois da terceira grande manifestação contra o projeto que é uma das promessas eleitorais do presidente, François Hollande.
O presidente da câmara dos deputados é tratado na carta como "presidente da República Socialista Soviética".
Assinada pelo grupo Interação de Forças Armadas (Ifo), a carta, de uma página, continha em seu envelope pólvora de munição e advertia sobre o perigo que correm os socialistas caso seja votada a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
"Caso o ultimato do grupo não seja cumprido, a carta prometia que a família política de Bartolone vai sofrer fisicamente", assinalou a emissora.
A carta termina com outra ameaça: "Nossos métodos são mais radicais e rápidos que as manifestações. Vocês queriam guerra e a terão". A Promotoria de Paris abriu uma investigação sobre o fato.
A ameaça acontece às vésperas do voto definitivo da lei que autoriza o casamento homoafetivo e um dia depois da terceira grande manifestação contra o projeto que é uma das promessas eleitorais do presidente, François Hollande.
Presidente da Câmara Francesa recebe carta de ameaça para no votar legalização do casamento gay (Foto: Charles Platiau/ Reuters)





