A criança foi encontrada morta, com sinais de estrangulamento, no sofá da sala da família
Uma tragédia familiar chocou moradores do bairro do Guamá na tarde desta terça-feira (2). Aldenora Costa do Vale, de 36 anos, matou a filha de seis, por estrangulamento. As informações são do delegado Marco Antonio Duarte, diretor da Seccional Urbana do Guamá.
Ainda de acordo com o delegado, moradores da Passagem da Paz, no conjunto Riacho Doce, local do crime, afirmaram que Aldenora esperou o marido sair de casa para cometer o homicídio. O delegado disse ainda que o pedreiro e pai da criança, Antonio Nunes do Vale, de 38 anos, recebeu uma ligação de sua esposa informando, sem mais detalhes, que sua filha estava morta. Ao chegar ao local percebeu a movimentação de curiosos em frente de sua casa e constatou o falecimento da filha.

Vizinhos da família contaram à polícia militar que ouviram o choro da criança e após algum tempo entraram na casa e depararam-se com a cena. A menina estava sobre o sofá da sala, morta, com sinais de estrangulamento e espancamento.
A mãe estava transtornada e ameaçava se matar com um terçado. A situação só foi controlada com a chegada da polícia militar, que em seguida levou a acusada à Seccional Urbana do Guamá, onde está sendo autuada por homicídio qualificado.
O delegado Marco Antonio Duarte disse que a mulher está desorientada e apresentando aparente transtorno mental. Ele ainda informou que a acusada afirma que o crime foi 'obra do demônio'. Apesar de estar em choque, até o momento nenhum laudo de insanidade mental foi apresentado por familiares à polícia. Moradores da Passagem da Paz afirmam que Aldenora é uma mulher normal e que teve um 'surto'.
O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves deve realizar perícia para confirmar a causa da morte e, caso solicitado, a acusada deverá passar por exame de sanidade mental.
Redação Portal ORM
Foto: Ary Souza
Ainda de acordo com o delegado, moradores da Passagem da Paz, no conjunto Riacho Doce, local do crime, afirmaram que Aldenora esperou o marido sair de casa para cometer o homicídio. O delegado disse ainda que o pedreiro e pai da criança, Antonio Nunes do Vale, de 38 anos, recebeu uma ligação de sua esposa informando, sem mais detalhes, que sua filha estava morta. Ao chegar ao local percebeu a movimentação de curiosos em frente de sua casa e constatou o falecimento da filha.
Vizinhos da família contaram à polícia militar que ouviram o choro da criança e após algum tempo entraram na casa e depararam-se com a cena. A menina estava sobre o sofá da sala, morta, com sinais de estrangulamento e espancamento.
A mãe estava transtornada e ameaçava se matar com um terçado. A situação só foi controlada com a chegada da polícia militar, que em seguida levou a acusada à Seccional Urbana do Guamá, onde está sendo autuada por homicídio qualificado.
O delegado Marco Antonio Duarte disse que a mulher está desorientada e apresentando aparente transtorno mental. Ele ainda informou que a acusada afirma que o crime foi 'obra do demônio'. Apesar de estar em choque, até o momento nenhum laudo de insanidade mental foi apresentado por familiares à polícia. Moradores da Passagem da Paz afirmam que Aldenora é uma mulher normal e que teve um 'surto'.
O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves deve realizar perícia para confirmar a causa da morte e, caso solicitado, a acusada deverá passar por exame de sanidade mental.
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