Janete Riva:Secretária de Cultura participa de palestras do Criativas Birôs em Brasília

Por Jéssica Britto/ assessoria SEC 

A secretária de Cultura do Estado de Mato Grosso, Janete Riva, participa hoje(18) em Brasília, juntamente com gestores culturais de mais 12 Estados do I Encontro de Gestão dos Criativas Birôs de 2013, oferecido pelo Ministério da Cultura (MINC). No encontro, ocorrem oficinas de planejamentos coordenadas pela Diretoria de Empreendedorismo, Gestão e Inovação da Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura. O objetivo é discutir a metodologia e construir estratégias conjuntas entre os Estados que já firmaram parceria com o MINC. Além disso, será assinado o Convênio entre MINC e Secretaria de Cultura de Mato Grosso.

O Criativas Birôs serão centros de apoio aos empreendedores e profissionais criativos na elaboração de modelos de negócios. Irão oferecer consultoria na área de gestão; assessoria jurídica; formação e informações. Este trabalho será desenvolvido nos Estados (principalmente os que sediarão a Copa do Mundo) em parceria com o SEBRAE, demais entidades do sistema S e universidades públicas. O investimento será R$ 1,2 milhões do MINC, com contrapartida de R$ 300 mil do Estado.

Segundo Janete Riva, assinar o Convênio e efetivar o Criativas Birôs em Mato Grosso é fundamental para o desenvolvimento de nossos produtos culturais, que são inúmeros, precisando apenas de uma ferramenta adequada para serem lançados no mercado, entrando para o universo econômico-financeiro sem deixar de representar as nossas raízes culturais.

Economia Criativa - é toda produção cultural e intelectual, calcada na criatividade, com valores simbólicos e econômicos/comerciais, que possam dialogar em escala global e representar localmente uma sociedade. É uma abordagem holística e multidisciplinar da produção, lidando com a interface entre economia, cultura e tecnologia, centrada na predominância de produtos e serviços com conteúdo criativo, valor cultural e objetivos de mercado, resultante de uma mudança gradual de paradigma. Mais do que produtos e serviços, a economia criativa se preocupa com a experiência, tanto para quem produz quanto para quem consome. É uma leitura dos novos tempos: a necessidade de produzir comercialmente, criando experiências criativas e atrativas, com valores singulares para uma sociedade, mas que sejam traduzidos universalmente, utilizando a tecnologia como base para a efetivação dos projetos.