Valérya Próspero
Foto: Tchélo Figueiredo
Prefeito Mauro Mendes, ao lado do secretário Mauri, rebateu proposta
A maior parte dos prefeitos presentes na Assembleia Geral convocada pela Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), nessa terça-feira (26), discorda das justificativas do Governo. O prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) foi um dos mais enfáticos contra a proposta, já que a Capital seria o município mais prejudicado por receber demanda de todo o Estado. “Até onde eu sei, a receita não diminuiu em 50% para que seja justificada essa redução, ainda mais para o setor da saúde, que já é tão sensível”, disparou.
Mauri, por sua vez, frisou que o orçamento da Saúde é de R$ 982 milhões, dos quais a União repassa apenas R$ 200 milhões. O gestor ainda disse que o repasse da atenção básica aos municípios é maior que os outros Estados. O levantamento mostrou que Minas Gerais, por exemplo, investe R$ 1,5 mil por PSF, enquanto em Mato Grosso o valor é de R$ 4,8 mil. Segundo ele, com o cumprimento da Lei, o Estado deixará de atrasar o repasse.





