Ex-vereador, derrotado no segundo turno da disputa a prefeito de Cuiabá, o médico Lúdio Cabral (PT) afirma que será candidato na eleição do ano que vem, apesar de não saber ainda qual cargo pleiteará.
Ele é o principal nome dos petistas para 2014 e tem sido incentivado para concorrer ao governo, o que poderá facilitar uma aliança com o PMDB do governador Silval Barbosa (PMDB).
“Estou pronto para o que o partido decidir, mas sei que disputo a eleição do ano que vem”, afirma Lúdio. "Só não sei o cargo".
Ele é o principal nome dos petistas para 2014 e tem sido incentivado para concorrer ao governo, o que poderá facilitar uma aliança com o PMDB do governador Silval Barbosa (PMDB).
“Estou pronto para o que o partido decidir, mas sei que disputo a eleição do ano que vem”, afirma Lúdio. "Só não sei o cargo".
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Vereador por 2 mandatos, ele tinha sido cotado entre petistas para disputar vaga de deputado estadual pela corrente Construindo um Novo Brasil, mas peemedebistas sugerem até candidatura a governador para facilitar uma coligação.
Nesse caso, o governador Silval Barbosa conseguiria manter a união e projetar os planos de disputar a vaga de Mato Grosso que será aberta no Senado com o fim do mandato do senador Jayme Campos (DEM).
Lúdio voltou a ganhar espaço na Imprensa nos últimos dias depois de romper o silêncio que matinha há quase 6 meses, quando foi derrotado por Mauro Mendes (PSB) na disputa a prefeito de Cuiabá.
Ele usou a rede social “Facebook” para criticar a falta de estrutura do Posto de Saúde do Tijucal, onde trabalho há anos. A crítica não foi bem recebida pelos governistas.
Nesse caso, o governador Silval Barbosa conseguiria manter a união e projetar os planos de disputar a vaga de Mato Grosso que será aberta no Senado com o fim do mandato do senador Jayme Campos (DEM).
Lúdio voltou a ganhar espaço na Imprensa nos últimos dias depois de romper o silêncio que matinha há quase 6 meses, quando foi derrotado por Mauro Mendes (PSB) na disputa a prefeito de Cuiabá.
Ele usou a rede social “Facebook” para criticar a falta de estrutura do Posto de Saúde do Tijucal, onde trabalho há anos. A crítica não foi bem recebida pelos governistas.





