Crédito : Agência Câmara
Deputados federais lançaram, nesta terça-feira (20/3), a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos. A Frente, de caráter suprapartidário, tem como principal objetivo manter o espaço de defesa dos Direitos Humanos e das minorias no âmbito do legislativo federal, uma vez que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Casa,
atualmente está sendo presidida por um parlamentar que não tem identificação com os anseios da sociedade civil em relação ao tema. A deputada Erika Kokay (PT-DF), ex-vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, será agora coordenadora dos trabalhos voltados para crianças e adolescentes no âmbito da referida Frente.
Segundo Erika, a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos se propõe "como espaço para que as minorias historicamente discriminadas e perseguidas continuem tendo voz dentro do parlamento brasileiro". Ela afirmou, ainda, que a Frente constituirá uma estrutura para que “os setores que se sentem sensibilizados possam ter um canal de comunicação dentro do Congresso”.
“Com uma coordenação colegiada, esta é a primeira vez que se fez necessária constituição de uma frente parlamentar em defesa dos direitos humanos nos 18 anos que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias foi formada. Esperamos que ela (a Frente de DH) dure muito pouco tempo, já que a pressão popular para a destituição do deputado Feliciano vem crescendo e não vai parar até que ele saia do cargo que ocupa indevidamente", deixou claro a deputada.
“Com uma coordenação colegiada, esta é a primeira vez que se fez necessária constituição de uma frente parlamentar em defesa dos direitos humanos nos 18 anos que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias foi formada. Esperamos que ela (a Frente de DH) dure muito pouco tempo, já que a pressão popular para a destituição do deputado Feliciano vem crescendo e não vai parar até que ele saia do cargo que ocupa indevidamente", deixou claro a deputada.
Na opinião da parlamentar, a Frente constituirá uma estrutura "em que os setores que se sentem sensibilizados possam ter um canal de comunicação dentro do Congresso”.
Assessoria de Imprensa
Hylda Cavalcanti
Hylda Cavalcanti





