foto por: Thiago Bergamasco
Presidente da Câmara de VG, Waldir Bento (PMDB)
Presidente da Câmara de VG, Waldir Bento (PMDB)
Por: Francisco Borges
Em resposta aos vereadores da oposição que deixaram o Plenário da Casa de Leis de Várzea Grande ontem (17), por não concordarem com o tempo hábil em que foram convocados para analisar as matérias e projetos do Executivo, o presidente da Câmara, Waldir Bento (PMDB), rebate dizendo que os 8 parlamentares opositores fazem movimentos sem se preocupar com o desenvolvimento da cidade. A sessão extraordinária, marcada para ocorrer na última quinta-feira, às 18h30, não teve nenhum projeto apreciado e votado por falta de quórum.
Com a ausência dos parlamentares, Várzea Grande deixou de ganhar com os 10 projetos de lei (PL) que entrariam na sessão de ontem. Nesse sentido, Waldir comenta que o pedido de cancelamento da sessão é falta de responsabilidade com o município. "Não tivemos quórum para apreciar matérias de suma importância. Isto é um fato inadmissível, pois para ser ‘oposição’, é preciso ter responsabilidade antes de tudo", rebate.
O presidente afirma que adotou todas as medidas previstas no regimento interno da Casa e que os vereadores tiveram sim tempo hábil para analisar cada projeto. O que ocorreu foi uma “pressão” da oposição, querendo marcar lugar na Câmara por ser minoria. Waldir lembra que a convocação da primeira sessão extraordinária ocorreu ainda no dia 14 de janeiro e que, a partir desta data, os parlamentares já sabiam do que se tratava cada projeto, portanto o tempo “sobrou”.
A sessão ocorreu apenas para realizar a sabatina do médico Jazon Baracat, onde os parlamentares que estavam presentes fizeram perguntas acerca da sua investidura no cargo de diretor do Instituto de Seguridade Social dos Servidores de Várzea Grande (Previvag). Os 10 projeto que entrariam em pauta deverão voltar a ser apreciados e votados somente na próxima sessão extraordinária, sem data para acontecer.
