foto por: Ilustração
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Por: Gazeta Digital
A lei do passe livre para estudantes em Várzea Grande não será
aplicada este ano, como estava previsto. A Prefeitura afirma não ter
recursos para o investimento, que
beneficiaria, na rede municipal, 23
mil alunos de 60 escolas. As aulas
iniciam no dia 18 de fevereiro e o
poder público continua a ofertar
apenas 10 ônibus para o transporte
dos estudantes entre a casa e a unidade escolar, o que beneficia apenas 1,5 mil alunos.
Secretário Municipal de Educação, Jonas Sebastião da Silva
afirma que a isenção é importante
aos alunos. Como diretor, verificou
a realidade de alunos do Jardim
Imperial que chegavam a percorrer
até 3 quilômetros de casa à escola.
Mas afirma que a condição financeira da Prefeitura não permite a
concessão do benefício.
Contas em débito deixadas
pela administração passada afetam
o orçamento de 2013 segundo a
atual gestão. O prefeito Wallace
Guimarães (PMDB) orientou que
seja avaliado o pagamento do passe aos estudantes a partir do 2º semestre. “Vamos fazer estudo detalhado para saber quantos estudantes serão matriculados e chegar ao
impacto no orçamento”, diz Silva.
Segundo o secretário, terão
maior peso no cálculo os estudantes da rede estadual em trânsito por
Várzea Grande. Como os números
de matrículas ainda não foram disponibilizados, o valor ainda não foi
calculado.
Alexsson Tierre, 15, fará o 3º
ano do Ensino Médio na Escola
Estadual Professora Adalgisa de
Barros, no Centro. Ele sai do Asa
Bela e gasta de condução R$ 72
por mês. A mãe é quem paga. Ele
diz que a isenção melhoraria o or-
çamento, pois o irmão também precisa pagar o transporte até o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT).
Suelen Milhomem, 37, desembolsa R$ 200 por mês de passagem para cursar Direito em uma faculdade particular. Ela está no 9º
semestre da graduação e afirma que
o valor pesa no orçamento. Para
ela, a isenção seria ideal para contribuir nos estudos.
A lei do passe livre para estudantes em Várzea Grande não seráaplicada este ano, como estava previsto. A Prefeitura afirma não terrecursos para o investimento, quebeneficiaria, na rede municipal, 23mil alunos de 60 escolas.As aulas iniciam no dia 18 de fevereiro e opoder público continua a ofertarapenas 10 ônibus para o transportedos estudantes entre a casa e a unidade escolar, o que beneficia apenas 1,5 mil alunos.
Secretário Municipal de Educação, Jonas Sebastião da Silvaafirma que a isenção é importanteaos alunos. Como diretor, verificoua realidade de alunos do JardimImperial que chegavam a percorreraté 3 quilômetros de casa à escola.Mas afirma que a condição financeira da Prefeitura não permite a concessão do benefício.
Contas em débito deixadaspela administração passada afetamo orçamento de 2013 segundo aatual gestão.
O prefeito Wallace Guimarães (PMDB) orientou que seja avaliado o pagamento do passe aos estudantes a partir do 2º semestre. “Vamos fazer estudo detalhado para saber quantos estudantes serão matriculados e chegar aoimpacto no orçamento”, diz Silva.
Segundo o secretário, terãomaior peso no cálculo os estudantes da rede estadual em trânsito porVárzea Grande. Como os númerosde matrículas ainda não foram disponibilizados, o valor ainda não foicalculado.Alexsson Tierre, 15, fará o 3º ano do Ensino Médio na Escola Estadual Professora Adalgisa de Barros, no Centro.
Ele sai do Asa Bela e gasta de condução R$ 72por mês. A mãe é quem paga. Elediz que a isenção melhoraria o or-çamento, pois o irmão também precisa pagar o transporte até o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT).Suelen Milhomem, 37, desembolsa R$ 200 por mês de passagem para cursar Direito em uma faculdade particular. Ela está no 9º semestre da graduação e afirma que o valor pesa no orçamento. Para ela, a isenção seria ideal para contribuir nos estudos.
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