foto por: Joacir Luis-VGNews
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Por: Francisco Borges-VGNews
Na reunião realizada na Câmara dos vereadores de Várzea Grande pelo coronel da Policia Militar e atual vereador, Pery Taborelli (PV), foram abordados temas acerca da destinação de resíduos sólidos do município. Degradação do meio ambiente,
mudança de localidade do aterro sanitário, cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do Ministério Público Estadual (MPE), além da destinação de lixos de Cuiabá despejados em Várzea Grande, foram partes discutidas no encontro.
De acordo com Taborelli será criada uma equipe que fiscalizará todo o perímetro do município com vistas a proporcionar a destinação correta dos resíduos gerados por Várzea Grande. A proposta ainda aborda a questão do despejo de lixo feito pela Capital na Cidade Industrial. “Não podemos permitir que isso ocorra. Se for necessário colocaremos uma viatura da PM em cada ponte a fim de impedir que lixo Cuiabá seja jogado na nossa cidade”, dispara Taborelli.
Quanto ao cumprimento do TAC que previa a mudança de localidade do lixão de Várzea Grande e que fez gerar um estudo geológico de três áreas cotadas para a construção de um aterro sanitário, esta atrasada. Desta forma, as obras para a construção do novo aterro ficaram impedidas pelo MPE, até que o poder público cumpra todas as exigências. O TAC, firmado entre a prefeitura e o MPE, previa que todas as análises fossem concluídas até o mês de novembro de 2012, o que acabou não ocorrendo. Diariamente, 180 toneladas de lixo são despejadas no lixão e a capacidade de armazenamento do aterro já se aproxima do limite.
De acordo com o TAC, a partir de 1º de janeiro de 2013 a prefeitura de Várzea Grande terá a obrigatoriedade também de impedir empreendimentos particulares de despejar resíduos sólidos no lixão. Se o acordo não for respeitado, os administradores públicos receberão multa de um salário mínimo por dia.
Na reunião, também foram abordadas questões sobre o direcionamento do lixo feito pelas pessoas. Conscientização sobre a degradação do meio ambiente foram alvos de críticas dos palestrantes, que afirmaram que a equipe de fiscalização também tem responsabilidade de denunciar qualquer cidadão. “Não importa qual pessoa, todos produzimos lixo. Se não houver uma educação da população em relação a isso VG irá continuar parada”, afirma o presidente da ADETEC, entidade não governamental que zela pelo meio ambiente, principalmente na área de resíduos sólidos.
Estiveram persentes na reunião além de Taborelli, representantes do MPE, Policia Militar, Policia Ambiental, Infraestrutura do município e vereadores.
mudança de localidade do aterro sanitário, cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do Ministério Público Estadual (MPE), além da destinação de lixos de Cuiabá despejados em Várzea Grande, foram partes discutidas no encontro.
De acordo com Taborelli será criada uma equipe que fiscalizará todo o perímetro do município com vistas a proporcionar a destinação correta dos resíduos gerados por Várzea Grande. A proposta ainda aborda a questão do despejo de lixo feito pela Capital na Cidade Industrial. “Não podemos permitir que isso ocorra. Se for necessário colocaremos uma viatura da PM em cada ponte a fim de impedir que lixo Cuiabá seja jogado na nossa cidade”, dispara Taborelli.
Quanto ao cumprimento do TAC que previa a mudança de localidade do lixão de Várzea Grande e que fez gerar um estudo geológico de três áreas cotadas para a construção de um aterro sanitário, esta atrasada. Desta forma, as obras para a construção do novo aterro ficaram impedidas pelo MPE, até que o poder público cumpra todas as exigências. O TAC, firmado entre a prefeitura e o MPE, previa que todas as análises fossem concluídas até o mês de novembro de 2012, o que acabou não ocorrendo. Diariamente, 180 toneladas de lixo são despejadas no lixão e a capacidade de armazenamento do aterro já se aproxima do limite.
De acordo com o TAC, a partir de 1º de janeiro de 2013 a prefeitura de Várzea Grande terá a obrigatoriedade também de impedir empreendimentos particulares de despejar resíduos sólidos no lixão. Se o acordo não for respeitado, os administradores públicos receberão multa de um salário mínimo por dia.
Na reunião, também foram abordadas questões sobre o direcionamento do lixo feito pelas pessoas. Conscientização sobre a degradação do meio ambiente foram alvos de críticas dos palestrantes, que afirmaram que a equipe de fiscalização também tem responsabilidade de denunciar qualquer cidadão. “Não importa qual pessoa, todos produzimos lixo. Se não houver uma educação da população em relação a isso VG irá continuar parada”, afirma o presidente da ADETEC, entidade não governamental que zela pelo meio ambiente, principalmente na área de resíduos sólidos.
Estiveram persentes na reunião além de Taborelli, representantes do MPE, Policia Militar, Policia Ambiental, Infraestrutura do município e vereadores.