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Serys lembra de acusação de homicídio e diz ser perseguida
Da Redação - Alline Marques
Foto: Geraldo Magela
O pedido de expulsão contra a ex-senadora Serys Slhessarenko (PT) foi acatado pela Executiva e o processo agora será encaminhado para Comissão de Ética. A petista mais uma vez usou o twitter para desabafar e alegou ser vítima de perseguição há 23 anos. Ela lembrou ainda que já foi acusada de ser assassina.
“Quando achava que já havia visto tudo, vem mais uma nova forma de perseguição. Há 23 anos tentam me tirar da vida pública. Alguns podem não saber, mas até de assassina já tentaram me acusar, não é de hoje que tentam acabar com minha vida pública. Vocês não imaginam o susto ao acordar pela manhã e ver nos jornais, Serys mandante de assassinato... Então depois dessa, tudo é fichinha”, desabafou.
Serys se referiu ao fato de ter sido acusada de ser a mandante da tentativa de homicídio contra Silvaldo Dias Campos, ocorrida em 2000. Na época, Silvado era membro do PT e foi responsável por denunciar a máfia de branco existente no Sistema Único de Saúde (SUS).
A ex-parlamentar disse que não gosta de lembrar deste fato, mas é preciso para elucidar as ‘artimanhas’ usadas contra ela. Ela destaca ainda que o partido não pensa em pacificar, mas sim em guerrear. Para Serys, a sigla está sendo usada como ferramenta de vingança.
“É, não há o menor interesse em pacificar e reconstruir, só de oprimir, sufocar e guerrear. Vamos lá, né? Enquanto estou ocupada trazendo apoios para o Brasil, para a proteção do Meio ambiente, outros tentam criar problemas. Para mim o partido tem como fim isso, servir de instrumento para a concretização de políticas, de pressão sobre governo, de ação qualificada. Partido não pode ser usado para fins personalistas, e agora como ferramenta de vingança. Tem pessoas que não entendem o real significado.”, comentou.
Apesar de estar sem cargo, Serys continua atuante e participou de reuniões na segunda-feira (21) para discutir a realização da Rio + 20, que visa renovar o engajamento de líderes mundiais com o desenvolvimento sustentável, juntamente com grupo de parlamentares da Globe e com o ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci.
Além de Serys, a ex-deputada estadual Vera Araújo, o vereador Lúdio Cabral e os ex-candidatos a deputado Juca Lemos, Eroísa Melo e Jucy da Eletronorte também tiveram os pedidos de expulsão acatados pela Executiva.
“Quando achava que já havia visto tudo, vem mais uma nova forma de perseguição. Há 23 anos tentam me tirar da vida pública. Alguns podem não saber, mas até de assassina já tentaram me acusar, não é de hoje que tentam acabar com minha vida pública. Vocês não imaginam o susto ao acordar pela manhã e ver nos jornais, Serys mandante de assassinato... Então depois dessa, tudo é fichinha”, desabafou.
Serys se referiu ao fato de ter sido acusada de ser a mandante da tentativa de homicídio contra Silvaldo Dias Campos, ocorrida em 2000. Na época, Silvado era membro do PT e foi responsável por denunciar a máfia de branco existente no Sistema Único de Saúde (SUS).
A ex-parlamentar disse que não gosta de lembrar deste fato, mas é preciso para elucidar as ‘artimanhas’ usadas contra ela. Ela destaca ainda que o partido não pensa em pacificar, mas sim em guerrear. Para Serys, a sigla está sendo usada como ferramenta de vingança.
“É, não há o menor interesse em pacificar e reconstruir, só de oprimir, sufocar e guerrear. Vamos lá, né? Enquanto estou ocupada trazendo apoios para o Brasil, para a proteção do Meio ambiente, outros tentam criar problemas. Para mim o partido tem como fim isso, servir de instrumento para a concretização de políticas, de pressão sobre governo, de ação qualificada. Partido não pode ser usado para fins personalistas, e agora como ferramenta de vingança. Tem pessoas que não entendem o real significado.”, comentou.
Apesar de estar sem cargo, Serys continua atuante e participou de reuniões na segunda-feira (21) para discutir a realização da Rio + 20, que visa renovar o engajamento de líderes mundiais com o desenvolvimento sustentável, juntamente com grupo de parlamentares da Globe e com o ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci.
Além de Serys, a ex-deputada estadual Vera Araújo, o vereador Lúdio Cabral e os ex-candidatos a deputado Juca Lemos, Eroísa Melo e Jucy da Eletronorte também tiveram os pedidos de expulsão acatados pela Executiva.
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