ORLEANS - A cena de agressão entre um vereador e um cidadão em Orleans, no Sul do Estado, chamou mais atenção da população do que a própria sessão. Um chicote foi usado na briga e um vereador saiu lesionado. A discussão teria sido um acerto de contas.
De acordo com o delegado Ulisses Gabriel, no início do mês a conselheira tutelar Gabriela Macalossi registrou boletim de ocorrência onde acusa o vereador João Francisco Tezza (DEM) de a ter difamado e constrangido em uma reunião. A conselheira afirma que teria sido ofendida enquanto os presentes conversavam sobre pedofilia. Ao chegar em casa, ela teria contado ao marido. Na sessão da Câmara do dia 8, o casal teria ameaçado o vereador, que registrou um boletim de ocorrência.
– Pelo visto a ameaça se concretizou e o vereador foi agredido com um relho. O exame de corpo de delito confirmou as lesões – disse o delegado.
Testemunhas e envolvidos serão ouvidos esta semana
Na última terça-feira, ela foi à Câmara acompanhada do marido. Ela afirma que iria apresentar um trabalho sobre as ações do Conselho no município, mas que antes de entrar o marido foi conversar com o vereador, que o teria agredido. Para se defender, o companheiro de Gabriela pegou um chicote no veículo do casal.
– Protocolei um documento na Câmara e peço providências. Isso é falta de decoro parlamentar – reclama a conselheira.
O advogado do vereador (que preferiu preservar a identidade) afirma que a agressão tem outros motivos. Semanas antes teria entrado na Câmara um projeto que alterava alguns aspectos na eleição e composição do Conselho Tutelar. Conforme o defensor de Tezza, a oposição sugeriu alterações ao projeto que beneficiavam a conselheira tutelar.
– O vereador se posicionou contrário a tais alterações, gerando toda a ira da conselheira. Como resultado das agressões, o vereador teve uma crise cardíaca, está em estado de choque, corre risco de vida, e está internado no hospital São João Batista de Criciúma, sem previsão de alta – afirmou o advogado.
Ainda esta semana serão ouvidos pelo delegado de Orleans testemunhas e os envolvidos. Caso seja constatada a ofensa ou prática criminal o vereador poderá responder pelo crime de injúria.
De acordo com o delegado Ulisses Gabriel, no início do mês a conselheira tutelar Gabriela Macalossi registrou boletim de ocorrência onde acusa o vereador João Francisco Tezza (DEM) de a ter difamado e constrangido em uma reunião. A conselheira afirma que teria sido ofendida enquanto os presentes conversavam sobre pedofilia. Ao chegar em casa, ela teria contado ao marido. Na sessão da Câmara do dia 8, o casal teria ameaçado o vereador, que registrou um boletim de ocorrência.
– Pelo visto a ameaça se concretizou e o vereador foi agredido com um relho. O exame de corpo de delito confirmou as lesões – disse o delegado.
Testemunhas e envolvidos serão ouvidos esta semana
Na última terça-feira, ela foi à Câmara acompanhada do marido. Ela afirma que iria apresentar um trabalho sobre as ações do Conselho no município, mas que antes de entrar o marido foi conversar com o vereador, que o teria agredido. Para se defender, o companheiro de Gabriela pegou um chicote no veículo do casal.
– Protocolei um documento na Câmara e peço providências. Isso é falta de decoro parlamentar – reclama a conselheira.
O advogado do vereador (que preferiu preservar a identidade) afirma que a agressão tem outros motivos. Semanas antes teria entrado na Câmara um projeto que alterava alguns aspectos na eleição e composição do Conselho Tutelar. Conforme o defensor de Tezza, a oposição sugeriu alterações ao projeto que beneficiavam a conselheira tutelar.
– O vereador se posicionou contrário a tais alterações, gerando toda a ira da conselheira. Como resultado das agressões, o vereador teve uma crise cardíaca, está em estado de choque, corre risco de vida, e está internado no hospital São João Batista de Criciúma, sem previsão de alta – afirmou o advogado.
Ainda esta semana serão ouvidos pelo delegado de Orleans testemunhas e os envolvidos. Caso seja constatada a ofensa ou prática criminal o vereador poderá responder pelo crime de injúria.
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