Menino sofreu abuso sexual e exames na urina da criança apontaram vestígios de cocaína
Marcelo Becker | marcelo.becker@diario.com.br
O delegado responsável pela investigação do caso do bebê morto em 12 de novembro após sofrer abuso sexual em Tubarão, no Sul de Santa Catarina, pediu nesta sexta-feira a prisão preventiva da mãe e do padrasto da vítima. Para Jair José Tartari, as investigações feitas até agora indicam que o casal teve participação no crime.
O pedido de prisão foi feito depois que a mãe da criança encerrou o depoimento de mais de cinco horas de duração. Ela negou maus-tratos ao filho, que completaria dois anos no dia 22 de novembro, mas admitiu que o casal fazia uso de todo tipo de drogas, às vezes em companhia de amigos, na presença do menino. Exames feitos na urina da vítima apontaram vestígios de cocaína, o que complicou a situação do casal.
— Eles são os únicos suspeitos desse crime e isso justifica o pedido de prisão preventiva. A partir daí, vamos investigar a autoria do abuso sexual que tirou a vida da criança — explica Tártari.
No depoimento, a mãe teve um comportamento inesperado para quem havia perdido o único filho há poucos dias, segundo o delegado. Ela chorou discretamente em alguns momentos, mas na maior parte do interrogatório se mostrou calma. Tanto a mãe quanto o padrasto, que prestou depoimento na quinta-feira, negam ter abusado sexualmente do menino.
A confirmação de que o casal consumia drogas e os vestígios de cocaína no organismo da vítima levam a polícia a suspeitar de que a criança pode ter sido usada de alguma maneira para transportar drogas.
Durante todo o dia, alguns curiosos, a maioria mulheres e adolescentes, estiveram em frente à Delegacia de Proteção à Mulher, Criança e Idoso para um novo protesto. Porém, a situação era bem diferente do dia em que o padrasto depôs, quando mais de 150 pessoas tentaram agredi-lo na saída da delegacia.
O pedido de prisão foi feito depois que a mãe da criança encerrou o depoimento de mais de cinco horas de duração. Ela negou maus-tratos ao filho, que completaria dois anos no dia 22 de novembro, mas admitiu que o casal fazia uso de todo tipo de drogas, às vezes em companhia de amigos, na presença do menino. Exames feitos na urina da vítima apontaram vestígios de cocaína, o que complicou a situação do casal.
— Eles são os únicos suspeitos desse crime e isso justifica o pedido de prisão preventiva. A partir daí, vamos investigar a autoria do abuso sexual que tirou a vida da criança — explica Tártari.
No depoimento, a mãe teve um comportamento inesperado para quem havia perdido o único filho há poucos dias, segundo o delegado. Ela chorou discretamente em alguns momentos, mas na maior parte do interrogatório se mostrou calma. Tanto a mãe quanto o padrasto, que prestou depoimento na quinta-feira, negam ter abusado sexualmente do menino.
A confirmação de que o casal consumia drogas e os vestígios de cocaína no organismo da vítima levam a polícia a suspeitar de que a criança pode ter sido usada de alguma maneira para transportar drogas.
Durante todo o dia, alguns curiosos, a maioria mulheres e adolescentes, estiveram em frente à Delegacia de Proteção à Mulher, Criança e Idoso para um novo protesto. Porém, a situação era bem diferente do dia em que o padrasto depôs, quando mais de 150 pessoas tentaram agredi-lo na saída da delegacia.
Depoimento do padrasto de menino na quinta-feira reuniu dezenas de curiosos em frente à delegacia
Foto:Marcelo Becker
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