Proprietária tinha creche a funcionar ilegal há cinco anos. O seu filho é acusado de abuso sexual de menina de nove anos
O aparato foi grande e durou toda a manhã. Cinco assistentes da Segurança Social (SS), acompanhadas de agentes da Polícia de Intervenção, entraram na improvisada creche que está a ser investigada por abusos sexuais de uma menina de nove anos, na Torre da Marinha (Seixal), e deram ordem de encerramento. A proprietária já tinha sido notificada a 19 de Julho para fechar as portas, porque a creche estava ilegal há cinco anos.
Eram 08.30 quando as assistentes da SS mandaram Luísa Carvalho, conhecida por "tia Luísa", cessar a actividade, numa altura em que já havia crianças no estabelecimento - uma loja num rés-do- -chão da Rua Sá de Miranda - que assistiram ao episódio.
A SS identificou crianças e encarregados de educação para tentar encontrar outras instituições que possam acolher estes menores. Alegam que a "tia Luísa" recebia crianças a partir das 05.00 até à meia-noite, pelo preço médio de 140 euros por mês, sendo a proprietária a única funcionária, embora por vezes contasse com a ajuda de uma jovem. Chegou a juntar 20 meninos, garantindo os pais que "não passava recibos".
"Sabemos que as condições não são boas, mas quem ganha pouco tem de se sujeitar", comentou ao DN um pai, que decidiu retirar o seu filho da creche ainda em Outubro, após as denúncias de pedofilia feitas pela mãe de uma menina contra Hélder Carvalho, o filho da proprietária. Segundo a acusação da progenitora, que tem por base o relato da menor, o homem terá introduzido a mão nas calças da criança, vindo a penetrar-lhe a vagina com um dedo. O relatório médico confirma a existência de um pequeno traumatismo na parede esquerda interior do órgão genital. Hélder Carvalho desmentiu ontem ao DN ter molestado sexualmente a menor.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1703396&seccao=Sul
Eram 08.30 quando as assistentes da SS mandaram Luísa Carvalho, conhecida por "tia Luísa", cessar a actividade, numa altura em que já havia crianças no estabelecimento - uma loja num rés-do- -chão da Rua Sá de Miranda - que assistiram ao episódio.
A SS identificou crianças e encarregados de educação para tentar encontrar outras instituições que possam acolher estes menores. Alegam que a "tia Luísa" recebia crianças a partir das 05.00 até à meia-noite, pelo preço médio de 140 euros por mês, sendo a proprietária a única funcionária, embora por vezes contasse com a ajuda de uma jovem. Chegou a juntar 20 meninos, garantindo os pais que "não passava recibos".
"Sabemos que as condições não são boas, mas quem ganha pouco tem de se sujeitar", comentou ao DN um pai, que decidiu retirar o seu filho da creche ainda em Outubro, após as denúncias de pedofilia feitas pela mãe de uma menina contra Hélder Carvalho, o filho da proprietária. Segundo a acusação da progenitora, que tem por base o relato da menor, o homem terá introduzido a mão nas calças da criança, vindo a penetrar-lhe a vagina com um dedo. O relatório médico confirma a existência de um pequeno traumatismo na parede esquerda interior do órgão genital. Hélder Carvalho desmentiu ontem ao DN ter molestado sexualmente a menor.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1703396&seccao=Sul
0 Comments:
Postar um comentário
Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com