N. M. M.
Mesmo obrigado a permanecer na habitação, sob controlo de pulseira electrónica, por ser suspeito de furtos, um indivíduo de 19 anos voltou a cometer crimes. No caso, abuso sexual de um menor de cinco anos e violência doméstica. Ontem, o Tribunal de Gaia condenou-o a cinco anos e seis meses de prisão efectiva.
foto BRUNO SIMÕES CASTANHEIRA/GLOBAL IMAGENS |
Arguido estava em casa a cumprir pena com pulseira electrónica |
No dia 10 daquele mês, pelas 21.30 horas, a dona da casa saiu para ir ao café. O irmão ficou a tomar conta de três filhos, de dez, sete e cinco anos.
Segundo foi dado como provado em tribunal, quando a irmã saiu, o arguido resolveu acordar o sobrinho mais novo e convenceu-o a acompanhá-lo até à casa de banho. Aí, tentou persuadi-lo a manter relações de sexo anal. Mas o menino recusou.
Perante esta atitude, o indivíduo utilizou uma escova para agredir o menor na face, o que o fez desequilibrar-se e rachar a cabeça na sequência de um embate no autoclismo da sanita. Ao mesmo tempo, puxou-lhe as orelhas, apertou-lhe o pescoço e deu-lhe pontapés nas pernas.
De seguida, levou-o até ao quarto da mãe, fê-lo deitar-se na cama e introduziu-lhe o cabo da escova do cabelo no ânus. Não satisfeito, ainda desferiu mais uma pancada com a escova na cabeça da criança, de cinco anos.
"Quem se porta mal, merece castigo", disse-lhe o juiz, Alberto Taveira, após comunicar-lhe a condenação por um crime de abuso sexual de criança e outro de violência doméstica, a cinco anos e seis meses de cadeia.
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