lisboa Na Fundação Luís António Oliveira, em Campolide, Lisboa, onde uma menina de cinco anos terá sido violada por um colega de 15 anos, o momento é de silêncio e reflexão. "Não temos nada a acrescentar ao que já é publicamente conhecido", disse ontem ao DN fonte da instituição.
A criança encontra-se a recuperar e o suposto violador já terá sido ouvido pela PSP e também pelos investigadores da Brigada de Crimes Sexuais da Polícia Judiciária.
Nas imediações da fundação, os vizinhos estranham a notícia do abuso sexual. "As crianças mais novinhas andam sempre acompanhadas pelas funcionárias. Os mais velhos costumam estar aqui na rua e nunca aconteceu nada assim", explica uma das vizinhas, com uma casa de comércio aberta em frente à fundação.
Terá sido uma auxiliar de acção educativa que terá apanhado o jovem, em flagrante, a abusar da menina. Chamou de imediato agentes da PSP de Campolide.
A criança supostamente abusada e o alegado agressor pertencem a famílias desestruturadas. A fundação trabalha com crianças vítimas de abuso sexual, violência doméstica e também com órfãos.
No Hospital de Santa Maria, para onde a menina foi encaminhada, além de tratamento médico foram também recolhidos vestígios para futuros exames periciais.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1704263&seccao=Sul
A criança encontra-se a recuperar e o suposto violador já terá sido ouvido pela PSP e também pelos investigadores da Brigada de Crimes Sexuais da Polícia Judiciária.
Nas imediações da fundação, os vizinhos estranham a notícia do abuso sexual. "As crianças mais novinhas andam sempre acompanhadas pelas funcionárias. Os mais velhos costumam estar aqui na rua e nunca aconteceu nada assim", explica uma das vizinhas, com uma casa de comércio aberta em frente à fundação.
Terá sido uma auxiliar de acção educativa que terá apanhado o jovem, em flagrante, a abusar da menina. Chamou de imediato agentes da PSP de Campolide.
A criança supostamente abusada e o alegado agressor pertencem a famílias desestruturadas. A fundação trabalha com crianças vítimas de abuso sexual, violência doméstica e também com órfãos.
No Hospital de Santa Maria, para onde a menina foi encaminhada, além de tratamento médico foram também recolhidos vestígios para futuros exames periciais.
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