Rael, 33, atraía garotos com videogame e material pornográfico; na Polícia, ele negou e disse que é gay
TVCA/MidiaNews
O pizzaiolo Rael, 33, que atraía meninos com jogos de videogame e material pronográfico
MAYARA MICHELS
DA REDAÇÃO
O pizzaiolo Rael da Silva Cisi, 33, foi preso sob a acusação de abusar sexualmente de três menores, no bairro 24 de Dezembro, em Várzea Grande. Segundo informações da titular da Delegacia da Mulher e responsável pelas investigações, Juliana Chiquito Palhares, o tarado foi preso em flagrante, na noite de segunda-feira (18). As crianças eram atraídas com jogos eletrônicos.
Rael teria cometido atos libidinosos, pela primeira vez, com um menino de 8 anos, dentro da sua residência. "Ao chegar em casa, o pai percebeu o nervosismo da criança e pediu explicações sobre o fato de ela ter chegado tarde em casa. Foi quando o menino contou o que havia acontecido e o pai acionou a Polícia Militar", disse hoje a delegada ao MidiaNews.
Rael da Silva foi encaminhado para a Delegacia da Mulher, onde passou a terça-feira (19) e foi transferido, no final da noite, para Centro de Resocialização de Cuiabá (antigo Carumbé). Nesta quarta-feira (20), cinco meninos e os pais prestaram depoimento na delegacia.
Dos cinco meninos, três confirmaram que foram vítimas de Rael: dois de 10 anos e um de 8 anos. Segundo a delegada Juliana Palhares, eles afirmaram que Rael, além de fazer caricias nas partes intimas, chegou a realizar a penetração anal.
"Além disso, ele mostrava revistas e vídeos pornográficos e pedia para os meninos imitarem cenas de sexo exibidas nos vídeos. Em algumas ocasiões, ele forçava as crianças a praticares ato sexual entre si", disse a delegada.
"Durante todo o tempo, Rael matinha uma faca próxima da criança, no momento em que praticava o crime. Apesar de ameaçar as crianças, ele queria a confiança delas. Trazia elas próximas dele... Em um quarto de sua residência, ele tinha três computadores e dois Playstation, que ele cobrava R$ 1 a hora. Apenas meninos de 8 a 14 anos freqüentava a sua casa. Assim, ele ia conquistando a confiança dos garotos. Ele deixava a criança jogar de graça, se ela tirasse a roupa para ele", afirmou a policial, com base em depoimentos.
Os outros dois garotos de 10 anos que prestaram depoimento não foram abusados por Rael, mas afirmaram que tiveram acesso aos conteúdos pornográficos. Eles contaram que todos eram atraídos pelo vídeogame moderno e a internet que Rael disponibilizava para eles.
"As outras três crianças que foram vítimas dele contaram a mesma história: de que ele começou mostrando os vídeos, as fotos, até que ganhasse a confiança, para poder praticar os atos libidinosos", disse a delegada.
Na semana passada, Rael teria vendido os dois vídeogames para comprar um outra, que seria lançamento, com o objetivo de atrair ainda mais as crianças.
Os pais
Segundo a delegada Cristina Palhares, dirante os depoimentos, todos os pais ficaram surpresos. Alguns, revoltados, porque já haviam desconfiado de Rael, pelo fato de ele morar sozinho e ter sempre meninos em sua casa.
"Um dos pais chegou a proibir o filho de frequentar a casa de Rael, e ficou surpreso quando descobriu que o filho continuava freqüentando, com a desculpa de que gostava muito de vídeogame", contou a delegada.
Segundo uma irmã da vítima que não quis se identificar, o irmão de 10 anos adotou um comportamento estranho.
"Meu irmão ficou estranho, não conversava com ninguém. Falávamos com ele, ele não respondia... Aí, minha mãe perguntava o que acontecia naquela casa, mas ele não falava. Depois, descobrimos que ele ficava com medo porque era ameaçado. Agora, estou com muito medo, vou ficar mais preocupada com ele, mais atenta", contou a irmã de uma das vítimas, em entrevista à TV Centro América (Globo/4).
Depoimento de Rael
Em seu depoimento, Rael da Silva negou tudo e disse que é homossexual. Disse que tinha vídeos pornográficos, porém as revistas não eram deles. Negou ter praticado atos libidinosos com os menores.
Rael trabalha como pizzaiolo de uma pizzaria em Cuiabá à noite e, de manhã, trabalhava com moto-táxi na Grande Cuiabá. Solteiro, disse ser pai de uma menina.
Se condenado, ele poderá pegar de 8 a 15 anos de prisão por cada criança que ele abusou.
Rael teria cometido atos libidinosos, pela primeira vez, com um menino de 8 anos, dentro da sua residência. "Ao chegar em casa, o pai percebeu o nervosismo da criança e pediu explicações sobre o fato de ela ter chegado tarde em casa. Foi quando o menino contou o que havia acontecido e o pai acionou a Polícia Militar", disse hoje a delegada ao MidiaNews.
Rael da Silva foi encaminhado para a Delegacia da Mulher, onde passou a terça-feira (19) e foi transferido, no final da noite, para Centro de Resocialização de Cuiabá (antigo Carumbé). Nesta quarta-feira (20), cinco meninos e os pais prestaram depoimento na delegacia.
Dos cinco meninos, três confirmaram que foram vítimas de Rael: dois de 10 anos e um de 8 anos. Segundo a delegada Juliana Palhares, eles afirmaram que Rael, além de fazer caricias nas partes intimas, chegou a realizar a penetração anal.
"Além disso, ele mostrava revistas e vídeos pornográficos e pedia para os meninos imitarem cenas de sexo exibidas nos vídeos. Em algumas ocasiões, ele forçava as crianças a praticares ato sexual entre si", disse a delegada.
"Durante todo o tempo, Rael matinha uma faca próxima da criança, no momento em que praticava o crime. Apesar de ameaçar as crianças, ele queria a confiança delas. Trazia elas próximas dele... Em um quarto de sua residência, ele tinha três computadores e dois Playstation, que ele cobrava R$ 1 a hora. Apenas meninos de 8 a 14 anos freqüentava a sua casa. Assim, ele ia conquistando a confiança dos garotos. Ele deixava a criança jogar de graça, se ela tirasse a roupa para ele", afirmou a policial, com base em depoimentos.
Os outros dois garotos de 10 anos que prestaram depoimento não foram abusados por Rael, mas afirmaram que tiveram acesso aos conteúdos pornográficos. Eles contaram que todos eram atraídos pelo vídeogame moderno e a internet que Rael disponibilizava para eles.
"As outras três crianças que foram vítimas dele contaram a mesma história: de que ele começou mostrando os vídeos, as fotos, até que ganhasse a confiança, para poder praticar os atos libidinosos", disse a delegada.
Na semana passada, Rael teria vendido os dois vídeogames para comprar um outra, que seria lançamento, com o objetivo de atrair ainda mais as crianças.
Os pais
Segundo a delegada Cristina Palhares, dirante os depoimentos, todos os pais ficaram surpresos. Alguns, revoltados, porque já haviam desconfiado de Rael, pelo fato de ele morar sozinho e ter sempre meninos em sua casa.
"Um dos pais chegou a proibir o filho de frequentar a casa de Rael, e ficou surpreso quando descobriu que o filho continuava freqüentando, com a desculpa de que gostava muito de vídeogame", contou a delegada.
Segundo uma irmã da vítima que não quis se identificar, o irmão de 10 anos adotou um comportamento estranho.
"Meu irmão ficou estranho, não conversava com ninguém. Falávamos com ele, ele não respondia... Aí, minha mãe perguntava o que acontecia naquela casa, mas ele não falava. Depois, descobrimos que ele ficava com medo porque era ameaçado. Agora, estou com muito medo, vou ficar mais preocupada com ele, mais atenta", contou a irmã de uma das vítimas, em entrevista à TV Centro América (Globo/4).
Depoimento de Rael
Em seu depoimento, Rael da Silva negou tudo e disse que é homossexual. Disse que tinha vídeos pornográficos, porém as revistas não eram deles. Negou ter praticado atos libidinosos com os menores.
Rael trabalha como pizzaiolo de uma pizzaria em Cuiabá à noite e, de manhã, trabalhava com moto-táxi na Grande Cuiabá. Solteiro, disse ser pai de uma menina.
Se condenado, ele poderá pegar de 8 a 15 anos de prisão por cada criança que ele abusou.
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