Não vou sofrer pressão de aliados, diz Silval sobre renovação do staff
Da Redação - Kelly Martins
O governador Silval Barbosa (PMDB) negou que esteja sofrendo “pressões” de aliados que estariam buscando cargos na administração estadual. Apesar de prever algumas mudanças nas secretarias, ele apenas se limitou em reafirmar que todos os partidos que fizeram parte da base de sustentação da reeleição terão espaço na composição de sua equipe de trabalho.
“Não vou me sentir pressionado e acredito que isso é um processo natural. Não vou sofrer pressão”, garantiu. Isso, diante da cobrança do Partido da República (PR) em requerer mais espaço no staff por sustentar a reeleição de Silval e aglutinar seis deputados estaduais, dois federais, e o senador eleito Blairo Maggi. Com o PR, o governador tenta "acomodar" os 13 partidos aliados, incluindo o próprio PMDB.
Até janeiro do ano que vem, Silval anunciou que pretende promover transformações contidas no seu plano de governo. A secretaria de Projetos Estratégicos se transformará em secretaria das Cidades, enquanto a de Desenvolvimento Rural passará a ser de Reforma Agrária e Irrigação. Também dividirá a atual pasta de Justiça e Segurança Pública, transformando em duas.
De acordo com ele, a extinção da secretaria de Infraestrutura do Estado (Sinfra), também está sob análise, e poderá se transformar na pasta dos Transportes."Vamos estudar uma forma de inserir no governo aqueles que apoiaram a nossa candidatura, mas não significa que todos sairão, mas quem ajudou a ganhar nos ajudará a governar", defende Silval.
O governou também ressaltou que as mudanças somente serão discutidas após o segundo turno presidencial, marcado para 31 de outubro. A grande missão, no momento, segundo ele, é de eleger a candidata à Presidente da República, Dilma Rouseff (PT).
“Não vou me sentir pressionado e acredito que isso é um processo natural. Não vou sofrer pressão”, garantiu. Isso, diante da cobrança do Partido da República (PR) em requerer mais espaço no staff por sustentar a reeleição de Silval e aglutinar seis deputados estaduais, dois federais, e o senador eleito Blairo Maggi. Com o PR, o governador tenta "acomodar" os 13 partidos aliados, incluindo o próprio PMDB.
Até janeiro do ano que vem, Silval anunciou que pretende promover transformações contidas no seu plano de governo. A secretaria de Projetos Estratégicos se transformará em secretaria das Cidades, enquanto a de Desenvolvimento Rural passará a ser de Reforma Agrária e Irrigação. Também dividirá a atual pasta de Justiça e Segurança Pública, transformando em duas.
De acordo com ele, a extinção da secretaria de Infraestrutura do Estado (Sinfra), também está sob análise, e poderá se transformar na pasta dos Transportes."Vamos estudar uma forma de inserir no governo aqueles que apoiaram a nossa candidatura, mas não significa que todos sairão, mas quem ajudou a ganhar nos ajudará a governar", defende Silval.
O governou também ressaltou que as mudanças somente serão discutidas após o segundo turno presidencial, marcado para 31 de outubro. A grande missão, no momento, segundo ele, é de eleger a candidata à Presidente da República, Dilma Rouseff (PT).
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