ONG cobra da UFMT abertura de sindicância para apurar denuncia sobre rede de pedofilia no Departamento de Filosofia




Denuncia igual a essa tem que ser investigado a fundo esta em jogo o nome UFMT, afirma o presidente da ONG MT contra a pedofilia Toninho do Gloria

Conforme o site Rdnews divulgou a materia que o advogado Jairo da Silva Luz acusa alguns professores e funcionários da UFMT de serem membros de uma quadrilha que comete diversos crimes dentro da instituição. Estariam praticando, por exemplo, atos de improbidade administrativa e formação de quadrilha. Além disso, segundo ele, haveria até uma possível rede de pedofilia no Departamento de Filosofia,fez com que a ONG MT contra a pedofilia,presidida pelo lider comunitario Toninho do Gloria enviar email a direção cobrando rigor na apuração da denuncia sobre a suposta existência de uma rede de pedofilia no departamento de filosófica.


O advogado Jairo reitera a denúncia referente a ocorrência de atos de pedofilia na instituição.
  Cita a possível participação de um docente no caso e lembra o fato de um aluno do curso ter sido preso no prédio do ICHS em 12 de novembro de 2009 pela prática do crime de pedofilia. “Neste sentido, o impetrante fez requerimento de certidão para comprovar se a diretoria do ICHS determinou a instauração de processo administrativo para punir o aluno”, diz trecho do mandado. Nesta quarta e quinta aconteceram oitivas na UFMT para dar continuidade ao processo contra Jairo.
O presidente da ONG quer saber o que foi feito ate agora pela instituição neste momento diante da grave denuncia sobre a suposta rede de pedofilia na UFMT.

O presidente da ONG MT contra a pedofilia, defende uma varredura nos computadores departamento de filosófica. Ele defende que as máquinas sejam perecidas, para verificar se há algum indício do crime da rede de pedofilia.

O presidente da ONG quer saber o que foi feito ate agora pela instituição neste momento diante da grave denuncia sobre a suposta rede de pedofilia na UFMT.

O presidente da ONG MT contra a pedofilia, defende uma varredura nos computadores departamento de filosófica. Ele defende que as máquinas sejam perecidas, para verificar se há algum indício do crime da rede de pedofilia.

Toninho do Gloria destacou os indicadores da Polícia Federal, segundo o qual o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial da Interpol de países que divulgam a pedofilia. Outra informação relevante é da ONG Safernet, referência nacional no enfrentamento aos crimes e violações aos Direitos Humanos na rede mundial de computadores.

Não se pode simplesmente dizer que é infundada a declaração do advogado sem antes investigar a suposta rede de pedofilia no departamento de filosofia, destaca Toninho do Gloria.

Faço a seguinte pergunta o que a instituição fez diante da denuncia sobre a possível existência de uma rede de pedofilia no Departamento de Filosofia, qual foi o procedimento da UFMT diante da grave denuncia?

Toninho do Gloria destacou os indicadores da Polícia Federal, segundo o qual o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial da Interpol de países que divulgam a pedofilia. Outra informação relevante é da ONG Safernet, referência nacional no enfrentamento aos crimes e violações aos Direitos Humanos na rede mundial de computadores.

Não se pode simplesmente dizer que é infundada a declaração do advogado sem antes investigar a suposta rede de pedofilia no departamento de filosofia, destaca Toninho do Gloria.

Toninho diz que o crime de divulgação de pedofilia pela internet está tipificado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a pena prevista é de dois a seis anos de prisão. Em uma busca realizada na casa dele, em dezembro do ano passado, foram apreendidos 166 CDs e dois computadores, os quais continham mais de 280 mil fotos de pornografia infantil. Sua prisão só foi possível depois da produção de diversas provas, inclusive pelo Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília (órgão do Departamento de Polícia Federal), que ainda está analisando todo o acervo, que é considerado um dos maiores em poder de uma só pessoa e o maior já apreendido no Brasil.

Sobre a declaração da  presidente da comissão investigatória, Vera Lúcia, contrapõe as afirmações de Jairo. Segundo ela, o advogado é investigado por injúria e difamação por ter feito diversas acusações graves sem ter sequer uma prova. “À quem acusa cabe o ônus da prova”, pondera a professora. Toninho defende uma investigação profunda com a ajuda da policia civil e com base na investigação dizer o advogado esta falando mentira ou dizer o advogado esta certo. Tem que ser feito uma varredura nos computadores.

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