Advogado de vítimas de pedofilia condenado por pornografia infantil
Victor Hissel, antigo advogado das famílias de vítimas do pedófilo belga Marc Dutroux, foi hoje condenado a 10 meses de prisão por posse de imagens de pornografia infantil.
16:28 Quinta feira, 14 de Outubro de 2010
|
Última atualização há 16 minutos
|
|
|
O antigo advogado das famílias de vítimas do pedófilo belga Marc Dutroux foi hoje condenado a 10 meses de prisão por posse de imagens de pornografia infantil, por um tribunal de Liège. Victor Hissel poderá recorrer da sentença.
Hissel, antigo advogado dos pais de Julie Lejeune e Mélissa Russo, encontradas mortas na casa de Dutroux em 1996, foi processado na sequência de uma vasta operação na Europa e na Austrália.
Consulta a 7 500 imagens
A investigação revelou que Victor Hissel consultou perto de 7500 imagens de pornografia infantil entre 2005 e 2008.
Victor Hissel pediu a absolvição argumentando que só consultou as previews, pequenas imagens destinadas a aliciar o cliente, sem ter descarregado as imagens propriamente ditas.
Para os seus advogados, isso não pode ser considerado "posse" de imagens, mas a acusação insistiu na tese contrária e pediu que lhe fosse aplicada uma pena de um ano de prisão.
O tribunal de Liège acabou por condená-lo a 10 meses de prisão e Hissel, que ainda tem hipótese de recorrer da sentença, saiu do tribunal em liberdade.
|
Victor Hissel, antigo advogado das famílias de vítimas do pedófilo belga Marc Dutroux, foi hoje condenado a 10 meses de prisão por posse de imagens de pornografia infantil.
O antigo advogado das famílias de vítimas do pedófilo belga Marc Dutroux foi hoje condenado a 10 meses de prisão por posse de imagens de pornografia infantil, por um tribunal de Liège. Victor Hissel poderá recorrer da sentença.
Hissel, antigo advogado dos pais de Julie Lejeune e Mélissa Russo, encontradas mortas na casa de Dutroux em 1996, foi processado na sequência de uma vasta operação na Europa e na Austrália.
Consulta a 7 500 imagens
A investigação revelou que Victor Hissel consultou perto de 7500 imagens de pornografia infantil entre 2005 e 2008.
Victor Hissel pediu a absolvição argumentando que só consultou as previews, pequenas imagens destinadas a aliciar o cliente, sem ter descarregado as imagens propriamente ditas.
Para os seus advogados, isso não pode ser considerado "posse" de imagens, mas a acusação insistiu na tese contrária e pediu que lhe fosse aplicada uma pena de um ano de prisão.
O tribunal de Liège acabou por condená-lo a 10 meses de prisão e Hissel, que ainda tem hipótese de recorrer da sentença, saiu do tribunal em liberdade.
0 Comments:
Postar um comentário
Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com