Falar sobre Rosarinha não é uma tarefa difícil

Falar sobre Rosarinha não é uma tarefa difícil, por ser ela uma pessoa cuja existência me é muito especial. Eu a amo muito, ela faz parte da minha vida, por laços consangüíneos e por laços de amizade.


Permito a vocês que lêem esta página, que conheçam um pouco desta pessoa amável, carinhosa, prestativa, simples, carismática, porém, às vezes polêmica e questionadora. Na sua vida sempre se faz presente Deus, a família, a religião, os amigos e a ética profissional. Rosarinha, filha de Antônia e Vicente, irmã de Rita e mãe de Keilah, Ale Júnior e Kelly, vovó de Ale Guilherme, Antônia e Rafael Vicente (Bugão).

Para nós da família, é a nossa pequena “cabelinho de fogo”, pequena nesse apelido diminutivo e carinhoso, grande nas suas ações. De uma família com profundas raízes na tradição, não chegou a conhecer seu pai, meu tio Vicente e sua mãe, minha saudosa tia "Duduta", cúmplice pela sua formação como ser humano, ensinou-lhe desde os primeiros anos de vida o amor, a confiança e o respeito a Deus. E também o amor e o respeito ao próximo. Sempre ensinando as passagens bíblicas, entre elas “Dai a Cesar o que é de Cesar, Dai a Deus o que é de Deus.

Assim cresceu a menina “Polaca” (como minha tia a chamava)amada por todos nós. Com raízes em Nossa Senhora do Livramento/MT, nasceu nesta terra de Dom Aquino Correa, “Cuiabá” dos grandes expoentes culturais, vivendo aqui sua infância e juventude junto aos seus familiares. Aqui concluiu seus estudos acadêmicos, desenvolvendo com muita competência o seu trabalho na área do Direito e em outras áreas paralelas, a favor da criança e do adolescente, dos marginalizados e excluídos. Destaca-se a sua luta pela valorização da mulher na sociedade

Amante da arte, do belo, da poesia, da boa leitura, da crença religiosa, do bom papo, da sua cidade natal, assim Rosarinha segue o seu caminho, a sua vida, deixando por onde passa sua característica marcante: mulher cheirosa, característica já observada por outras pessoas. Uma criança predestinada aos grandes feitos, ao sucesso, às conquistas, à busca pelo que quer, a ser uma mulher guerreira e impecável. Sempre enfrentou com muita garra e seriedade, os obstáculos e os desafios que a vida lhe impôs, transpondo-os com muita fé em Deus e muita dignidade.

Falar sobre Rosarinha, lembra-me um detalhe: “A árvore boa só cresce através de um vento forte, quanto mais forte o vento, mais forte é a árvore”

Assim é Rosarinha. A cada desafio, a cada batalha, ela se torna essa mulher mais forte, mais guerreira, mais sábia, com mais atitude, mais amiga, colhendo em sua trajetória de vida os louros merecidos da vitória.

Como o pássaro Fênix, se for preciso recomeçar, ela recomeça, com o espírito imbuído de paz, de esperança, com a certeza que sempre vencerá, pois nasceu para vencer. Posso afirmar que como uma estrela ela nasceu para brilhar, para iluminar, sem tentar ofuscar o brilho de ninguém, pois ela possui luz própria. É uma das suas grandes qualidades, que particularmente admiro.

É de suma importância registrar aqui, o meu orgulho e satisfação por ter sido eu a escolhida para falar sobre esta prima amada. O que escrevi é apenas um simples resumo da história da vida de Rosarinha, se fosse escrever tudo a seu respeito, quanto mais escrevesse, mais teria a escrever, a respeito desta criatura inteligente, dinâmica e que nasceu para o amor. Como diz Pe. Roberson Sidney, da Paróquia Nossa Senhora da Guia, em suas homilias, encerro esta, com uma pequena historinha:

Somos opostos, opostos que se completam, que se atraem, que trocam idéias, que se encontram e se aceitam nos questionamentos e que acima de tudo se respeitam.





JOANA BATISTA DE ARRUDA

Prima-irmã, Professora UFMT

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