O deputado federal e pré-candidato ao Senado, Neri Geller (PP), disse que seu colega de parlamento e presidente estadual do MDB, Carlos Bezerra, sinalizou desembarcar da base governista para apoiar uma possível candidatura de Carlos Fávaro (PSD) ao Palácio Paiaguás. O ‘sinal’ teria sido dado nesta manhã de terça-feira, 2, durante visita de Bezerra ao escritório do pepista. “[Bezerra] pediu categoricamente se tem a possibilidade de o Fávaro [disputar]. Eu sempre me mantive coerente e disse que íamos trabalhar, conversar com o Fávaro. Acho que tem que pedir pra ele, mas sinalizou que sim. Conversamos sobre isso sim, mas eu não posso falar pelo MDB”, disse aos jornalistas no começo desta noite de terça, após reunião com a Federação Brasil de Esperança. Além de sinalizar apoio à possível candidatura de Fávaro, Bezerra teria reiterado o compromisso em pedir voto para Geller, que fazia parte do mesmo grupo governista, mas que se aliou à oposição por se sentir preterido pelo governador Mauro Mendes (União Brasil). A reportagem falou rapidamente com o deputado Carlos Bezerra logo após a declaração de Neri Geller. Por estar em uma reunião, a conversa foi rápida e não permitiu mais que uma pergunta. Ao FOLHAMAX, o emedebista foi categórico em afirmar que a informação não procede e que nada está decidido. Segundo ele, o assunto ainda está sendo discutido. O nome de Fávaro voltou à mesa de discussão após a notícia de que Mauro Mendes teria oficializado firmar coligação com o senador Wellington Fagundes (PL), que vai disputar a reeleição. Embora já estivesse em reunião e negociações com a federação, Geller ainda tinha esperanças de o governador fazer palanque aberto. Além de Carlos Fávaro, o grupo ainda reflete lançar a primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV) ao governo. Os dois são os favoritos do grupo que, diante da data limite para oficialização dos candidatos, tropeça no escuro ainda sem saber quem irá liderar a chapa de oposição. A aliança de oposição é composta pelos partidos de esquerda – PcdoB, PT e PV – e pelos centristas PP e PSD, que deram sustentação à gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), inimigo declarado dos petistas. Além dos partidos, também está o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, que se recusa a caminhar com seu partido, o MDB, caso ele confirme apoio à reeleição de Mauro Mendes. Os dois ‘não se bicam’ e sempre que podem se provocam por meio da imprensa, fazendo declarações jocosas um contra o outro. | |
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