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Inquérito da Polícia Federal apontou que a milícia do ouro na sessão do Calderão, em Pontes em Lacerda, era capitaneada pelo policial militar Sebastião Rodrigues Filho e pelo policial civil Vitor Hugo Pedroso. O esquema contava com a participação do sargento da PM José Antônio Ribeiro, e ainda dos traficantes João Paulo da Silva e Ronaldo Rodrigues da Silva e do pistoleiro Juarez Francisco dos Santos, o Juarezão.
A informação consta numa decisão judicial que condenou um grupo de oito pessoas por crime ambiental na região. Ao todo, o grupo terá que pagar uma indenização por danos ambientais de R$ 5 milhões.
O grupo cobrava desde lucro no ouro, estacionamento e também obrigava os garimpeiros adquirirem alimentos e bebidas da milícia. Segundo a denúncia, Coronel Rodrigues, policial da reserva, extorquia os garimpeiros exigindo pagamento de percentagem.
Ele capitaneava a milícia. Vitor Hugo, Vitão, também era um dos responsáveis pela exploração.
Policiais civis, Ademirson de Campos Nunes Junior e Reginaldo Aparecido Campos, figuraram como proprietários de algumas cavas e participavam da milícia. Sebastião Freitas de Azambuja era responsável pela cobrança de estacionamento e exigência de parte do produto do garimpo.
A empresa, de propriedade de Nicolau Lopes Filho, prestava auxílio às atividades ilegais. Magrão Ouro e Antônio Carlos Pinzan eram responsáveis pela compra de parte do ouro.
Fonte: FOLHAMAX
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