O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), reforçou a pressão sobre o pré-candidato ao Senado, Neri Geller (PP), que tem cinco dias para viabilizar um candidato de oposição ao governador Mauro Mendes (UB). Do contrário, o pré-candidato perderá a primeira-dama da Capital, Márcia Pinheiro (PV) como primeira suplente em sua chapa.
"Para ter a primeira-dama de suplente só se tiver uma candidatura competitiva ao governo do Estado. A gente precisa ter a convicção, a certeza, não podemos ficar nesse mar de dúvidas de que estariam fazendo um jogo, uma articulação para o governador, para preparar o W.O", disparou Emanuel, nesta segunda-feira (1º).
A insegurança é de que as tratativas com Márcia resultem em uma 'chapa camarão', sem um candidato ao governo encabeçando o projeto. Nesses moldes, Neri Geller poderia retomar a aproximação com Mauro Mendes, sobretudo se o governador chancelar o palanque aberto aos candidatos ao Senado. No entanto, segundo o prefeito, a primeira-dama "não se prestaria a esse papel".
"Eu jamais vou deixar passar para sociedade e jamais faria isso, porque eu estaria negociando todo nosso posicionamento político, todo questionamento que fazemos com relação a toda uma sociedade por uma primeira suplência", asseverou Emanuel.
A viabilização de um candidato, entretanto, não parece nem perto de se tornar realidade. Segundo o próprio prefeito, depois da última reunião da Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), na sexta-feira (29), as articulações ficaram "mais paradas que água de poço".
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