Advogado deve pedir que suspeito, que trabalhava na Câmara de Londrina, seja transferido para o 5º Batalhão da PM ou para o Corpo de Bombeiros
O ex-assessor da Câmara Municipal de Londrina preso na segunda-feira (20), sob acusação de pedofilia, era investigado há meses pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A prisão foi decretada após denúncias e buscas realizadas pela polícia em computadores e na casa dele. As informações são da RPCTV.
A Mesa Diretora da Câmara determinou, ainda na segunda-feira (20), a exoneração do funcionário. O JL entrou em contato com o advogado de defesa, que disse ainda estar recolhendo informações sobre o caso. Ele também relatou que iria nesta manhã à unidade dois da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL II), para conversar com o acusado.
O advogado deve protocolar à tarde um pedido para que o ex-assessor seja transferido para uma sala de estado maior. Caso a Justiça atenda ao pedido, o suspeito pode ficar detido no 5º Batalhão da Polícia Militar ou na sede do Corpo de Bombeiros.
"Fiquei abismado. Tomara que seja um equívoco", afirmou o presidente da Câmara, Rony Alves (PTB), em entrevista ao JL na tarde de segunda-feira (20). "Na Câmara, ele tinha uma conduta ilibada, tranquila. Sempre foi companheiro. Em que pese à capacidade dele não há como mantê-lo no cargo com uma acusação grave dessas. Se um dia provar a própria inocência, não vejo dificuldade dele voltar à Câmara."
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- Assessor da Câmara de Londrina é preso suspeito de pedofilia
O advogado deve protocolar à tarde um pedido para que o ex-assessor seja transferido para uma sala de estado maior. Caso a Justiça atenda ao pedido, o suspeito pode ficar detido no 5º Batalhão da Polícia Militar ou na sede do Corpo de Bombeiros.
"Fiquei abismado. Tomara que seja um equívoco", afirmou o presidente da Câmara, Rony Alves (PTB), em entrevista ao JL na tarde de segunda-feira (20). "Na Câmara, ele tinha uma conduta ilibada, tranquila. Sempre foi companheiro. Em que pese à capacidade dele não há como mantê-lo no cargo com uma acusação grave dessas. Se um dia provar a própria inocência, não vejo dificuldade dele voltar à Câmara."
Autor: Vinculado ao gazetadopovo.vida.cidadania
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