Um homem foi preso na tarde de quarta-feira (22), em São Sebastião do Paraíso acusado do crime de pedofilia. A vítima faz parte de seu círculo familiar, uma pré-adolescente de 13 anos. Sem saber que estava sendo monitorado por policiais, ele a levou para um hotel, onde foi preso em flagrante. A proprietária do estabelecimento também recebeu voz de prisão.
Há alguns dias a menina vinha sendo assediada. O primeiro contato foi em bilhete deixado no qual anotou o número de um celular, sugerindo que ela ligasse. O acusado não se identificou. Depois passou a enviar mensagens para o telefone dela que segundo a delegada Rosaine Justino Lunardelo, serão verificadas pela perícia, mas numa avaliação inicial não há dúvidas sobre o assédio.
O fato chegou ao conhecimento da mãe da menina, e ligações foram feitas para o acusado. Usando o dispositivo viva-voz do telefone, e pelos assuntos tratados não houve dúvidas que se tratava de alguém próximo à família, e foi pedido providências à polícia.
Através de informações de um trabalho em parceria com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS – a delegada Rosaine, foi montado um plano. “Nós sabíamos que a menina se encontraria com este rapaz na praça da matriz (Comendador José Honório). Pedimos fotografia da vítima, vestes que estaria usando, e descrição do elemento”, explica.
Policiais foram colocados em pontos estratégicos no centro da cidade. “Identificamos o momento em que se encontraram e saíram a pé pela rua Dr. Placidino Brigagão, e determinei que ficássemos na observação, porque provavelmente ele entraria no local, e foi o que aconteceu”, informa Rosaine.
O acusado e a menor estavam no interior do quarto quando policiais chegaram. “Ele já estava tentando, mas não conseguiu os atos de libidinagem pretendidos” disse a delegada.
A proprietária do estabelecimento também foi presa em flagrante. “Está inserida em vários tipos do Código Penal, e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por favorecer o aliciamento e exploração de vulnerável” salienta a delegada. “Nós presenciamos quando foi feito o pagamento pela hospedagem, sem sequer se pedir a identificação da menor, e há indícios que quartos são alugados sem a menor observância legal”, complementa.
Segundo a delegada, o suspeito de pedofilia será autuado acusado por tentativa de estupro de vulnerável e também por corrupção de menor. A pena prevista para este crime é de 8 a 10 anos de detenção.
Há alguns dias a menina vinha sendo assediada. O primeiro contato foi em bilhete deixado no qual anotou o número de um celular, sugerindo que ela ligasse. O acusado não se identificou. Depois passou a enviar mensagens para o telefone dela que segundo a delegada Rosaine Justino Lunardelo, serão verificadas pela perícia, mas numa avaliação inicial não há dúvidas sobre o assédio.
O fato chegou ao conhecimento da mãe da menina, e ligações foram feitas para o acusado. Usando o dispositivo viva-voz do telefone, e pelos assuntos tratados não houve dúvidas que se tratava de alguém próximo à família, e foi pedido providências à polícia.
Através de informações de um trabalho em parceria com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS – a delegada Rosaine, foi montado um plano. “Nós sabíamos que a menina se encontraria com este rapaz na praça da matriz (Comendador José Honório). Pedimos fotografia da vítima, vestes que estaria usando, e descrição do elemento”, explica.
Policiais foram colocados em pontos estratégicos no centro da cidade. “Identificamos o momento em que se encontraram e saíram a pé pela rua Dr. Placidino Brigagão, e determinei que ficássemos na observação, porque provavelmente ele entraria no local, e foi o que aconteceu”, informa Rosaine.
O acusado e a menor estavam no interior do quarto quando policiais chegaram. “Ele já estava tentando, mas não conseguiu os atos de libidinagem pretendidos” disse a delegada.
A proprietária do estabelecimento também foi presa em flagrante. “Está inserida em vários tipos do Código Penal, e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por favorecer o aliciamento e exploração de vulnerável” salienta a delegada. “Nós presenciamos quando foi feito o pagamento pela hospedagem, sem sequer se pedir a identificação da menor, e há indícios que quartos são alugados sem a menor observância legal”, complementa.
Segundo a delegada, o suspeito de pedofilia será autuado acusado por tentativa de estupro de vulnerável e também por corrupção de menor. A pena prevista para este crime é de 8 a 10 anos de detenção.





