Nesta terça-feira (21), foi descartada pelo governador Silval Barbosa (PMDB), a possibilidade de exonerar o Secretário de Saúde, Mauri Rodrigues de Lima (PP). Silval justificou a opção, que vai de encontro ao que havia sido reivindicado pela cúpula progressista, dizendo que uma troca de secretários não iria amenizar a crise pela qual o setor passa hoje.
"Eu não vou trocar secretário por trocar, não vou ficar na dança de troca-troca de secretários. Eu quero solução para os problemas", disse ele, em entrevista à radio Mega FM. O governador também elogiou o trabalho que Mauri vem desempenhando, “Eu vejo que o Mauri está muito determinado, empenhado, trabalhando muito, querendo resolver os problemas. Eu quero ver o que aconteceu nesses quase quatro meses em que ele está na secretaria".
Silval afirmou ainda que “vou reforçar a estrutura da pasta para resolver os problemas Inclusive, já falei com o Marcel Cursi, Secretário de Fazenda, para disponibilizar recursos para a compra de medicamentos".
Em reunião realizada ontem com o secretariado, a meta "número 1" do governador foi a prioridade em melhorar a saúde pública.
Em função da decisão do governador, bancada do Partido Progressista decidiu na noite de ontem romper com a atual gestão. Os deputados estaduais Antônio Azambuja e Ezequiel Fonseca já solicitaram uma audiência com Silval para comunicar que a partir de agora farão oposição. Ainda esta semana, os dois devem assinar um requerimento de autoria do deputado Márcio Pandolfi (PDT) instalando uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a aplicação dos recursos arrecadados através do Fethab (Fundo Estadual de Transporte e habitação).
Outros cinco deputados (Luciane Bezerra (PSB), Dilmar Dalbosco (DEM), Ademir Brunetto (PT), Maluf e Pandolfi) já haviam assinado pela criação da CPI. Com as assinaturas de Ezequiel e Azambuja, faltaria apenas uma assinatura para que comissão seja instalada.
A intenção dos parlamentares progressistas era que o tucano Guilherme Maluf assumisse a pasta da Saúde.
Da Redação
"Eu não vou trocar secretário por trocar, não vou ficar na dança de troca-troca de secretários. Eu quero solução para os problemas", disse ele, em entrevista à radio Mega FM. O governador também elogiou o trabalho que Mauri vem desempenhando, “Eu vejo que o Mauri está muito determinado, empenhado, trabalhando muito, querendo resolver os problemas. Eu quero ver o que aconteceu nesses quase quatro meses em que ele está na secretaria".
Silval afirmou ainda que “vou reforçar a estrutura da pasta para resolver os problemas Inclusive, já falei com o Marcel Cursi, Secretário de Fazenda, para disponibilizar recursos para a compra de medicamentos".
Em reunião realizada ontem com o secretariado, a meta "número 1" do governador foi a prioridade em melhorar a saúde pública.
Em função da decisão do governador, bancada do Partido Progressista decidiu na noite de ontem romper com a atual gestão. Os deputados estaduais Antônio Azambuja e Ezequiel Fonseca já solicitaram uma audiência com Silval para comunicar que a partir de agora farão oposição. Ainda esta semana, os dois devem assinar um requerimento de autoria do deputado Márcio Pandolfi (PDT) instalando uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a aplicação dos recursos arrecadados através do Fethab (Fundo Estadual de Transporte e habitação).
Outros cinco deputados (Luciane Bezerra (PSB), Dilmar Dalbosco (DEM), Ademir Brunetto (PT), Maluf e Pandolfi) já haviam assinado pela criação da CPI. Com as assinaturas de Ezequiel e Azambuja, faltaria apenas uma assinatura para que comissão seja instalada.
A intenção dos parlamentares progressistas era que o tucano Guilherme Maluf assumisse a pasta da Saúde.





