Toninho de Souza destacou que população do Pascoal Ramos tem um abaixo assinado com 44 mil assinaturas para que UPA não seja transferida
JOÃO RIBEIRO especial para o RMT
A mudança de local da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do bairro Pascoal Ramos, veio à pauta novamente nesta quinta-feira (18), na Câmara dos Vereadores da Capital. O vereador Toninho de Souza (PSD) disse em sessão ordinária, que quer saber do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), se está transferindo a UPA por interesse político ou por birra.
Toninho afirmou que a população da região, onde a UPA seria construída, fez um abaixo assinado com mais de 44 mil assinaturas e uma manifestação na quarta-feira (17), em frente à escola Onofre Oliveira, no bairro Pascoal Ramos, com mais de 1000 pessoas, exigindo que o prefeito não transferisse a unidade de saúde.
Para Toninho, Mauro Mendes tem que respeitar a vontade popular e não mudar o local da UPA. "Se 44 mil pessoas assinaram esse documento, a democracia tem que ser respeitada", disse.
Já o vereador, Ricardo Saad (PSDB), falou que a mudança da UPA para outra região é a mesma coisa que um pai prometer um presente para o filho, no Natal ou aniversário, e chegar no dia, dar o presente para outra pessoa. "Foi criada uma expectativa na população dessa região durante quatro anos e agora a unidade vai ser construída em outro local", reclamou.
O secretário de Saúde de Cuiabá, Kamil Fares, tenta mudar a UPA de local alegando que o terreno onde seria construída uma Unidade, no Pascoal Ramos, é impróprio, por supostamente ser área pantanosa e apresentar um gasto maior do que o orçado para obra, não permitindo aditivar quase nada, já que o aditivo está em 22% e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) só permite chegar a 25%.
Contrariando o secretário, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) se manifestou e julgou apto o terreno para a construção.
Segundo o relatório apresentado pelo Crea, após a análise de documentos e vistoria no local, o solo é apto para a obra e a entdidade concluiu ser favorável a manutenção, já que os trabalhos foram iniciados e efetuados gastos públicos..
A UPA do Pascoal Ramos foi orçada em R$ 3,1 milhões, desse total R$2,6 milhões seriam provenientes do Ministério da Saúde (MS) e o restante seria a contrapartida da prefeitura de Cuiabá.
O secretário de Saúde de Cuiabá, Kamil Fares, tenta mudar a UPA de local alegando que o terreno onde seria construída uma Unidade, no Pascoal Ramos, é impróprio, por supostamente ser área pantanosa e apresentar um gasto maior do que o orçado para obra, não permitindo aditivar quase nada, já que o aditivo está em 22% e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) só permite chegar a 25%.
Contrariando o secretário, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) se manifestou e julgou apto o terreno para a construção.
Segundo o relatório apresentado pelo Crea, após a análise de documentos e vistoria no local, o solo é apto para a obra e a entdidade concluiu ser favorável a manutenção, já que os trabalhos foram iniciados e efetuados gastos públicos..
A UPA do Pascoal Ramos foi orçada em R$ 3,1 milhões, desse total R$2,6 milhões seriam provenientes do Ministério da Saúde (MS) e o restante seria a contrapartida da prefeitura de Cuiabá.





