PF investiga possiveis irregularidades em documentos de imobiliária da qual o deputado foi sócio
| Mary Juruna/Midianews |
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| Deputado José Riva foi chamado à PF para dar declarações sobre sociedade em imobiliária suspeita de falsificar documentos |
LUCAS RODRIGUES E LAURA NABUCO
DA REDAÇÃO
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, deputado José Riva (PSD), prestou depoimento na sede da Polícia Federal em Cuiabá, nesta quarta-feira (03). A PF apura supostas irregularidades nos documentos de terras em loteamento localizado em São José do Xingu, que estariam sendo disputadas judicialmente.
Riva afirmou que é apenas declarante no inquérito, pois, em 2003, teve sociedade em uma imobiliária com Gileno Vargas, antigo comandante do loteamento, porém já falecido.
“Como é um inquérito, não possuo conhecimento total do que se trata. Esse inquérito apura a veracidade dos documentos da terra, e eu nem pude contribuir muito porque em nenhum momento tive qualquer envolvimento nesse sentido”, esclareceu o presidente da AL-MT
Segundo informações de uma fonte, existe uma ação, datada de 2007, que tramita na Justiça Federal onde duas partes disputam a titularidade da terra. Uma das partes é suspeita de ter cometido irregularidades para obter a posse do área do loteamento.
Uma das partes que estava brigando pela terra fez uma demarcação com base em dados que alegava ser do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat). mas que, na verdade, não conferem com a documentação do ógão estatal,informou a fonte do Midiajur.
Riva afirmou que é apenas declarante no inquérito, pois, em 2003, teve sociedade em uma imobiliária com Gileno Vargas, antigo comandante do loteamento, porém já falecido.
“Como é um inquérito, não possuo conhecimento total do que se trata. Esse inquérito apura a veracidade dos documentos da terra, e eu nem pude contribuir muito porque em nenhum momento tive qualquer envolvimento nesse sentido”, esclareceu o presidente da AL-MT
Segundo informações de uma fonte, existe uma ação, datada de 2007, que tramita na Justiça Federal onde duas partes disputam a titularidade da terra. Uma das partes é suspeita de ter cometido irregularidades para obter a posse do área do loteamento.
Uma das partes que estava brigando pela terra fez uma demarcação com base em dados que alegava ser do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat). mas que, na verdade, não conferem com a documentação do ógão estatal,informou a fonte do Midiajur.
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