O pai do menino de 2 anos e 11 meses, acusado de agredir e estuprar o filho foi transferido para um presídio de Cuiabá nesta madrugada. Fernando Bruno estava preso no Centro de Detenção Provisório (CDP), mas por motivos de segurança teve que ser encaminhado à capital do estado.
Segundo informações levantadas por nossa reportagem e com exclusividade, os demais detentos revoltados com a situação, não aceitavam a presença de Fernando. Eles teriam provocado uma ‘algazarra’ nas celas exigindo que o pai agressor, fosse colocado junto com os demais e não em um local isolado, como estava. Desta forma a direção do presídio achou melhor transferir o preso, para evitar uma manifestação violenta e ainda maior.
Segundo informações levantadas por nossa reportagem e com exclusividade, os demais detentos revoltados com a situação, não aceitavam a presença de Fernando. Eles teriam provocado uma ‘algazarra’ nas celas exigindo que o pai agressor, fosse colocado junto com os demais e não em um local isolado, como estava. Desta forma a direção do presídio achou melhor transferir o preso, para evitar uma manifestação violenta e ainda maior.
A morte da criança foi confirmada no final da manhã desta 5a-feira (03) pela equipe médica que atendeu o menor no Pronto Socorro em Cuiabá. Ele recebeu o primeiro atendimento médico na noite de 31 de dezembro quando a equipe do SAMU foi chamada à residência da família no Jardim Califórnia. Dada a gravidade do estado (o menino apresentava hematomas pelo corpo e séria lesão no alto da cabeça), foi transferido para uma UTI no Pronto Socorro em Cuiabá.
O Conselho Tutelar em entrevista à Rádio Pioneira disse que a princípio a criança foi atendida porque teria sofrido um traumatismo craniano. Porém durante a avaliação médica, a equipe constatou uma lesão na região anal da criança.
A PM foi acionada e juntamente com o Conselho Tutelar foi até o hospital, e na sequencia buscou informações com a família sobre o que teria causado o ferimento. Os pais da criança, disseram que ela teria sofrido um acidente doméstico, o que explicaria o traumatismo. Porém somente após quatro dias é que os pais levaram a criança ao médico.
Fonte: Rádio Pioneira
