Alexandre Cesar não aceita sequer comparar a situação de Julier com a vivida pelo senador Pedro Taques (PDT), então procurador da República em 2010
RONALDO PACHECO
Sondado por diversas legendas para participar do pleito eleitoral de 2014, o juiz federal Julier Sebastião da Silva, da seção Judiciária de Mato Grosso, é quem determina quando, como, onde e porquê irá se filiar ou não ao Partido dos Trabalhadores (PT), para sair candidato ao Palácio Paiaguás. O esclarecimento parte do deputado estadual Alexandre Luiz Cesar, líder do PT na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, para a reportagem do HiperNotícias, ao assegurar que a agremiação tem condições de ser protagonista no Estado, nas próximas eleições.
Alexandre nega que o PT pressione Julier a apressar sua decisão, por falta de opção para a disputa do governo de Mato Grosso. “O tempo de decidir é definido pelo próprio Julier e pela Lei Eleitoral. O PT não coloca a faca no pescoço de ninguém para apressar decisão em seu favor”, reage o líder petista na Assembleia.
Mesmo sendo amigo de longa data e confidente do juiz federal, Alexandre evita fazer projeções. “Eu não vou ficar aqui fazendo exercício de ‘futurologia’ de algo que ainda está no campo das hipóteses. Sim, ele foi convidado [para se filiar ao PT e sair candidato a governador]. Mas ele ainda não respondeu”, ponderou o parlamentar, que é membro da Executiva Regional do PT.
Alexandre Cesar não aceita sequer comparar a situação de Julier com a vivida pelo senador Pedro Taques (PDT), então procurador da República em 2010. “Cada caso é um caso. Situações diferentes, embora tenham origem no Judiciário”, analisou.
Julier não atendeu às ligações da reportagem e nem retornou aos recados em seu celular.
Em entrevista anterior, ele havia confirmado uma “forte atração pela política eleitoral”, mas negado qualquer pretensão de disputar eleições, no curto prazo.
PREPARAÇÃO DO PED
Alexandre Cesar e o presidente estadual do PT, Willian César Sampaio, estarão em São Paulo, a partir desta quinta-feira (17), na reunião da tendência do partido,
Construindo Um Novo Brasil, que faz parte do chamado Campo Majoritário da sigla, para discutir o Programa de Eleições Diretas (PED) de 2013. Ele revela que a expectativa é de que o PED seja menos acirrado do que nos anos anteriores.
Além disso, segundo o deputado estadual, mudanças nas regras eleitorais do PT tornaram mais difíceis as tais candidaturas de protesto ou independentes, geralmente para “marcar posição” de determinada tendência do partido. “Lógico que eleição nunca é fácil. Mas não se desejam embates profundos”, ponderou ele.
Alexandre nega que o PT pressione Julier a apressar sua decisão, por falta de opção para a disputa do governo de Mato Grosso. “O tempo de decidir é definido pelo próprio Julier e pela Lei Eleitoral. O PT não coloca a faca no pescoço de ninguém para apressar decisão em seu favor”, reage o líder petista na Assembleia.
Mesmo sendo amigo de longa data e confidente do juiz federal, Alexandre evita fazer projeções. “Eu não vou ficar aqui fazendo exercício de ‘futurologia’ de algo que ainda está no campo das hipóteses. Sim, ele foi convidado [para se filiar ao PT e sair candidato a governador]. Mas ele ainda não respondeu”, ponderou o parlamentar, que é membro da Executiva Regional do PT.
Alexandre Cesar não aceita sequer comparar a situação de Julier com a vivida pelo senador Pedro Taques (PDT), então procurador da República em 2010. “Cada caso é um caso. Situações diferentes, embora tenham origem no Judiciário”, analisou.
Julier não atendeu às ligações da reportagem e nem retornou aos recados em seu celular.
Em entrevista anterior, ele havia confirmado uma “forte atração pela política eleitoral”, mas negado qualquer pretensão de disputar eleições, no curto prazo.
PREPARAÇÃO DO PED
Alexandre Cesar e o presidente estadual do PT, Willian César Sampaio, estarão em São Paulo, a partir desta quinta-feira (17), na reunião da tendência do partido,
|
Além disso, segundo o deputado estadual, mudanças nas regras eleitorais do PT tornaram mais difíceis as tais candidaturas de protesto ou independentes, geralmente para “marcar posição” de determinada tendência do partido. “Lógico que eleição nunca é fácil. Mas não se desejam embates profundos”, ponderou ele.
Fonte: http://www.hipernoticias.com.br/TNX/conteudo.php?sid=169&cid=22587
