A família de um rapaz da Cruz Quebrada, que terá sido vítima de abusos por um padre, fez queixa do caso ao Patriarcado na década de 90, conta este sábado o jornal Expresso. Trata-se de um dos sete casos denunciados por Catalina Pestana esta semana.
A família de um rapaz, na altura com 15 anos, apresentou uma queixa formal ao Patriarcado de Lisboa, na década de 90, aparentemente sem consequências para o alegado agressor, escreve hoje o jornal Expresso.
Este é um dos sete casos de pedofilia denunciados esta semana por Catalina Pestana ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de Lisboa.
De acordo com o jornal, o padre em questão, suspeito de estar envolvido no caso de abusos sexuais ao menor da Cruz Quebrada, em Oeiras, ainda está no activo, ao contrário de outros alegados agressores da lista que já morreram, estão doentes ou desligados da vida activa.
Ao Expresso, a família da vítima diz que “não adiantou de nada” ter feito queixa. “Se tivesse sido hoje, teríamos feito uma queixa às autoridades judiciais, mas naquela altura ainda acreditava na boa-fé das pessoas da Igreja", contou ao jornal o pai do jovem, que pediu o anonimato.
Este é um dos sete casos de pedofilia denunciados esta semana por Catalina Pestana ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de Lisboa.
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De acordo com o jornal, o padre em questão, suspeito de estar envolvido no caso de abusos sexuais ao menor da Cruz Quebrada, em Oeiras, ainda está no activo, ao contrário de outros alegados agressores da lista que já morreram, estão doentes ou desligados da vida activa.
Ao Expresso, a família da vítima diz que “não adiantou de nada” ter feito queixa. “Se tivesse sido hoje, teríamos feito uma queixa às autoridades judiciais, mas naquela altura ainda acreditava na boa-fé das pessoas da Igreja", contou ao jornal o pai do jovem, que pediu o anonimato.
