Derrotados, ex-vereadores por Cuiabá decidem "sumir do mapa"


Gabriela Galvão


   Dos 12 vereadores da legislatura passada que não estarão na Câmara Municipal pelos próximos 4 anos, 6“sumiram do mapa”. Francisco Vuolo e Ralf Leite (ambos sem partido), Everton Pop (PSD), Paulo Borges (PSDB), Néviton Fagundes (PTB) e o Pastor Washington (PRB), sequer têm atendido ao telefone. Outros 5 acabaram aderindo à iniciativa privada e apenas Marcus Fabrício (PTB) assumiu um cargo no Executivo.
Edivá Alves (PSD) está de férias, mas quando retornar pretende entrar com pedido de aposentadoria, renovar a documentação de engenheiro civil e trabalhar com projetos na área de desenvolvimento e responsabilidade técnica. Hoje ele ainda é servidor federal da Escola Técnica, cargo do qual se afastou para atuar no Legislativo.
   Já Antônio Fernandes (PSDB), que tentou a reeleição e acabou rejeitado pelos cuiabanos, deseja atuar na área de gestão de pessoas, com a qual sempre trabalhou. O tucano ressaltou ainda que vai permanecer na direção estadual do partido. O progressista Deucimar Silva (PP), por sua vez, está trabalhando no projeto de dar palestras e prestar assessoria no setor administrativo. Além disso, permanece na presidência municipal do PP.
   Derrotado no segundo turno da disputa pela Prefeitura de Cuiabá por Mauro Medes (PSB), o petista Lúdio Cabral dará aulas de medicina na Universidade de Cuiabá e já voltou a trabalhar como servidor público do Estado e do Município na área médica. Arnaldo Penha (PMDB) também continuará no setor empresarial. Dono de uma empresa no bairro Cidade Alta, o peemedebista afirmou que vai cuidar do que é dele. Marcus Fabrício assumiu as secretarias de Cultura e Turismo de Cuiabá.
   Além de Antônio Fernandes, o ex-vereador Everton Pop, o Pastor Washington, Paulo Borges, o Professor Néviton Fagundes, Arnaldo Penha e Marcus Fabrício, também tentaram sem sucesso a reeleição. Arnaldo e Fabrício, no entanto, não chegaram a ser eleitos em 2008. Eles ocupavam a cadeira como suplentes. O peemedebista assumiu a cadeira de Lutero Ponce (PMDB), cassado devido a descoberta de um rombo no erário no período em que presida a Mesa e o petebista legislava na vaga de Leve Levi (PSD), que ficou mais de um ano e meio longe dos trabalhos por problemas de saúde.
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