Da Redação - Julia Munhoz
O papiloscopista Fabrício Francisco Costa Leite, detido após se envolver em um tiroteio com um policial federal na noite da segunda-feira (26), responde a um processo por estupro de vulnerável na 4ª Vara Criminal de Cuiabá. A denúncia foi feita pelo Ministério Público Estadual (MPE) e recebida pela juíza Marcemila Mello Reis.
Segundo registro do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), o papiloscopista é um dos réus em um processo em que é acusado por duas mulheres de estupro, ocorrido em 2007. Na época, conforme os autos, uma das vítimas ainda era menor de idade.
Fabrício Francisco protagonizou uma troca de tiros com o policial federal Walter Sebastião Piovan Júnior na noite do dia 26, na Avenida do CPA, após um desentendimento de trânsito. A própria Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) confirmou que ele não possuía porte de arma.
Além disso, conforme foi noticiado pelo Olhar Direto, o papiloscopista não possui CNH e o veículo que ele conduzia, que seria de sua irmã, consta com um débito de quase R$ 4 mil referentes ao IPVA registrado no Departamento de Transito (Detran).
No dia do tiroteio, que aconteceu em frente à Superintendência da Polícia Federal na Avenida do CPA foram disparados 14 tiros, sendo oito da arma de Walter e seis do revólver de Fabrício. Ambos foram presos em flagrante e liberados após o pagamento da fiança.
Segundo registro do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), o papiloscopista é um dos réus em um processo em que é acusado por duas mulheres de estupro, ocorrido em 2007. Na época, conforme os autos, uma das vítimas ainda era menor de idade.
Fabrício Francisco protagonizou uma troca de tiros com o policial federal Walter Sebastião Piovan Júnior na noite do dia 26, na Avenida do CPA, após um desentendimento de trânsito. A própria Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) confirmou que ele não possuía porte de arma.
Além disso, conforme foi noticiado pelo Olhar Direto, o papiloscopista não possui CNH e o veículo que ele conduzia, que seria de sua irmã, consta com um débito de quase R$ 4 mil referentes ao IPVA registrado no Departamento de Transito (Detran).
No dia do tiroteio, que aconteceu em frente à Superintendência da Polícia Federal na Avenida do CPA foram disparados 14 tiros, sendo oito da arma de Walter e seis do revólver de Fabrício. Ambos foram presos em flagrante e liberados após o pagamento da fiança.
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