Nesta segunda-feira o presidente dos Estados Unidos deverá aprovar um decreto na qual permite a imposição de sanções a cidadãos estrangeiros que usem as tecnologias atuais, com as redes sociais, smartphones e internet em geral, para violar os direitos humanos, disse o jornal The Washington Post.
Publicado em: 23 de abril de 2012
Nesta segunda-feira o presidente dos Estados Unidos deverá aprovar um decreto na qual permite a imposição de sanções a cidadãos estrangeiros que usem as tecnologias atuais, com as redes sociais, smartphones e internet em geral, para violar os direitos humanos, disse o jornal The Washington Post.
O jornal disse ainda que uma fonte informou que o decreto tem o objetivo de atingir as empresas e pessoas que colaboram como Irão e a Síria, no entanto, não estão descartadas a ampliação de normas para a lista.
Segundo a reportagem no jornal, a lei diz que, mesmo que as redes sociais e o uso de celulares tenham colaborado para ajudar os ativistas pró-democracia a organizaram-se no Oriente Médio, os mesmo instrumentos poderiam contribuir para que os serviços de segurança de nações autocráticas, como a Síria e o Irão, conseguissem vigilância de dissidentes e também bloqueassem o acesso à internet.
A nova medida deverá ser anunciada por Barack Obama em um discurso no Museu Memorial do Holocausto, localizado em Washington, informou o jornal.
O jornal disse ainda que uma fonte informou que o decreto tem o objetivo de atingir as empresas e pessoas que colaboram como Irão e a Síria, no entanto, não estão descartadas a ampliação de normas para a lista.
Segundo a reportagem no jornal, a lei diz que, mesmo que as redes sociais e o uso de celulares tenham colaborado para ajudar os ativistas pró-democracia a organizaram-se no Oriente Médio, os mesmo instrumentos poderiam contribuir para que os serviços de segurança de nações autocráticas, como a Síria e o Irão, conseguissem vigilância de dissidentes e também bloqueassem o acesso à internet.
A nova medida deverá ser anunciada por Barack Obama em um discurso no Museu Memorial do Holocausto, localizado em Washington, informou o jornal.






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