Foto: Prefeitura de Goiânia/Divulgação
O Conselho Regional de Medicina do Goiás (Cremego) decidiu interditar o Centro Integrado de Assistência Médica Sanitária (Ciams) do Jardim América, em Goiânia, após uma funcionária ser estuprada durante o expediente, no dia 10. O Cremego argumenta que a falta de segurança do Centro está colocando em risco a integridade e até mesmo a vida dos pacientes e funcionários do local.
A medida entra em vigor na terça-feira e deve permanecer até que o problema seja sanado. Com a interdição, os médicos ficam impedidos de trabalhar na unidade. O desrespeito à proibição fere o Código de Ética Médica. De acordo com o presidente em exercício do Conselho, Adriano Alfredo Brocos Auad, a interdição foi a única saída encontrada pelo Cremego diante da falta de solução para o problema da segurança, "mais um dos que afetam a unidade, que enfrenta também a falta de materiais, medicamentos, equipamentos e sobrecarga no atendimento".
Na segunda-feira da semana passada, um grupo de médicos do Ciams esteve no Conselho e apresentou novas denúncias sobre as más condições de trabalho na unidade. Eles reclamaram da falta de segurança no local, e revelaram que além do caso de estupro, outras médicas têm sido vítimas de assédio sexual no centro de saúde. Um dia depois, o Cremego voltou a vistoriar o Centro de Saúde e confirmou a denúncia dos médicos sobre a falta de segurança.
O relatório da vistoria aponta que a unidade dispõe de segurança somente ao patrimônio do Ciams, que é feita pela guarda municipal. As entradas da unidade ficam abertas em período integral sem vigilância e o acesso aos consultórios, administração, sanitários e repouso é livre, informa o documento.
"A situação chegou a um ponto insustentável", declara Adriano Auad. Ele salienta que outras unidades de saúde de Goiânia enfrentam problemas semelhantes, mas diz que uma interdição geral nesse momento poderia agravar ainda mais a crise que afeta a saúde pública na capital.
O secretário municipal de Saúde, Elias Rassi Neto, o prefeito Paulo Garcia e o Ministério Público Estadual foram comunicados hoje sobre a interdição. Às 18h haverá uma reunião no Cremego com os médicos do Ciams.
A medida entra em vigor na terça-feira e deve permanecer até que o problema seja sanado. Com a interdição, os médicos ficam impedidos de trabalhar na unidade. O desrespeito à proibição fere o Código de Ética Médica. De acordo com o presidente em exercício do Conselho, Adriano Alfredo Brocos Auad, a interdição foi a única saída encontrada pelo Cremego diante da falta de solução para o problema da segurança, "mais um dos que afetam a unidade, que enfrenta também a falta de materiais, medicamentos, equipamentos e sobrecarga no atendimento".
Na segunda-feira da semana passada, um grupo de médicos do Ciams esteve no Conselho e apresentou novas denúncias sobre as más condições de trabalho na unidade. Eles reclamaram da falta de segurança no local, e revelaram que além do caso de estupro, outras médicas têm sido vítimas de assédio sexual no centro de saúde. Um dia depois, o Cremego voltou a vistoriar o Centro de Saúde e confirmou a denúncia dos médicos sobre a falta de segurança.
O relatório da vistoria aponta que a unidade dispõe de segurança somente ao patrimônio do Ciams, que é feita pela guarda municipal. As entradas da unidade ficam abertas em período integral sem vigilância e o acesso aos consultórios, administração, sanitários e repouso é livre, informa o documento.
"A situação chegou a um ponto insustentável", declara Adriano Auad. Ele salienta que outras unidades de saúde de Goiânia enfrentam problemas semelhantes, mas diz que uma interdição geral nesse momento poderia agravar ainda mais a crise que afeta a saúde pública na capital.
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- Terra






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